Cirurgia ortognática: entenda o procedimento que transforma sorrisos e vidas

Saiba como a cirurgia ortognática corrige deformidades faciais e melhora a qualidade de vida, com dados da assessoria de imprensa

A cirurgia ortognática tem ganhado destaque recentemente, especialmente após influenciadores digitais compartilharem suas experiências nas redes sociais. Segundo dados do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, mais de 10 milhões de brasileiros necessitam desse procedimento para corrigir problemas nos maxilares.

O Dr. José Roberto Barone, presidente da Câmara Técnica de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP), explica que a cirurgia é fundamental para restabelecer o sistema estomatognático. Pacientes com deformidades faciais costumam apresentar dificuldades para mastigar, engolir e respirar, além de sofrerem impactos psicológicos, como baixa autoestima e até bullying, especialmente na adolescência.

Realizada em ambiente hospitalar sob anestesia geral, a cirurgia envolve fraturas cirúrgicas nos maxilares superior e inferior, que são reposicionados conforme planejamento prévio. O procedimento é feito inteiramente pela boca, sem deixar cicatrizes visíveis na face, e as fraturas são estabilizadas com placas e parafusos de titânio, garantindo segurança e eficácia.

O diagnóstico é feito pelo ortodontista, que encaminha o paciente ao cirurgião no momento ideal, geralmente após os 15 anos para mulheres e entre 16 e 17 anos para homens. Pacientes mais velhos também podem ser indicados, especialmente se apresentarem dores articulares ou apneia obstrutiva do sono. A avaliação inclui análise facial detalhada, exames de imagem como tomografia e, em alguns casos, ressonância magnética para disfunções articulares.

Apesar de ser um procedimento seguro, o Dr. Barone alerta que existem riscos inerentes a qualquer cirurgia, como parestesia, edema e hematomas no pós-operatório, que podem ser minimizados com exames pré-operatórios e avaliação anestésica adequada.

A cirurgia ortognática é recomendada para quem apresenta anomalias ósseas nas arcadas dentárias, como queixo muito avançado ou retraído, além de pacientes com apneia do sono diagnosticada por polissonografia, que pode ser fatal se não tratada. Também é indicada para quem sofre de dores articulares, disfunção da ATM, alterações hereditárias, síndromes ou traumas severos na face.

O CROSP, responsável pela fiscalização e ética na odontologia em São Paulo, reforça a importância do procedimento para a saúde e bem-estar dos pacientes, destacando que a cirurgia ortognática vai além da estética, promovendo melhorias funcionais e psicológicas significativas.

Para mais informações, consulte o site oficial do CROSP.

Este conteúdo foi elaborado com base em dados da assessoria de imprensa do CROSP.

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EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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