A força das mulheres na musculação e nos esportes vai além da estética

Mulheres conquistam saúde, autonomia e protagonismo com treinos de força e esportes em alta

Por muito tempo, a musculação foi considerada um universo predominantemente masculino, associado a atletas de elite e marombeiros. No entanto, essa visão está mudando rapidamente. Mulheres de todas as idades, inclusive no Brasil, estão redescobrindo o treino de força não apenas por questões estéticas, mas como uma estratégia essencial para saúde, autonomia e qualidade de vida.

Segundo Eduardo Netto, diretor técnico da Bodytech Company, “não se trata mais apenas de ‘perder barriga’ ou ‘tonificar o corpo’. A musculação vem ganhando protagonismo como uma das estratégias mais eficazes para o envelhecimento saudável, o controle de doenças crônicas, a melhora do metabolismo e a manutenção da qualidade de vida feminina — especialmente a partir dos 40 anos”.

Esse movimento vai além das academias. Nas Olimpíadas de Paris 2024, pela primeira vez, 50% dos atletas eram mulheres, e modalidades como o skate tiveram um aumento de 48% no número de praticantes femininas desde 2020. No Brasil, dados do estudo Women and Sports, realizado pelo IBOPE Repucom, mostram que a prática de atividades físicas cresceu 30% desde 2020, com 60% dos novos adeptos sendo mulheres.

Nos Estados Unidos, mais da metade das mulheres em academias já utilizam plataformas de levantamento de peso. No Brasil, o IBGE indica crescimento na musculação feminina, e o Google registra um aumento de mais de 200% nas buscas por treinos voltados para hipertrofia feminina. Netto destaca que “mulheres estão mais bem informadas, querem viver mais e melhor, e não aceitam mais envelhecer com perda de força, dores crônicas ou dependência”.

Diversos estudos científicos reforçam os benefícios do treinamento de força para a saúde feminina. Conforme a Dra. Stacy Sims (EUA), o treino com pesos: melhora a densidade óssea prevenindo osteoporose; preserva a massa muscular evitando a sarcopenia; auxilia no controle da glicemia, colesterol e pressão arterial; estimula hormônios que melhoram humor, sono e cognição; e fortalece o sistema imunológico.

Esses efeitos são especialmente importantes durante e após a menopausa, período marcado por ganho de peso, fadiga e alterações emocionais. “A musculação atua diretamente nesses fatores, sendo cada vez mais recomendada por ginecologistas, endocrinologistas e geriatras”, ressalta Netto.

Apesar dos avanços, a adesão feminina à musculação ainda é baixa. No Brasil, a maioria das mulheres acima de 40 anos é fisicamente inativa, e nos EUA, 73% das mulheres não atingem o mínimo recomendado de treino de força semanal, segundo o CDC.

Incluir o treino de força na rotina é tão importante quanto cuidar da alimentação ou fazer exames médicos. Com apenas duas a três sessões semanais, orientadas corretamente, é possível obter benefícios que vão além do visual: mais disposição, menos dores, maior independência e uma relação positiva com o próprio corpo. Netto conclui que “fortalecer-se é um ato de cuidado e, cada vez mais, um ato de consciência sobre o próprio futuro”.

Este conteúdo foi elaborado com dados da assessoria de imprensa, reforçando a importância da musculação e dos esportes para a saúde e qualidade de vida da mulher contemporânea.

Compartilhe sua experiência com treinos de força e inspire outras mulheres a se fortalecerem!

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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