Panos de prato, madeira e plásticos comuns: o que evitar para garantir segurança na cozinha

Saiba quais materiais são proibidos em cozinhas industriais e descubra alternativas seguras para o seu dia a dia

A segurança alimentar é uma prioridade nas cozinhas industriais, e isso passa pela escolha correta dos materiais utilizados. Segundo Lidiane Bastos, CEO do Grupo Simão, itens como panos de prato convencionais, madeira e certos plásticos devem ser evitados nesses ambientes devido aos riscos que oferecem. Este conteúdo, baseado em dados da assessoria de imprensa, traz orientações essenciais para quem deseja manter a higiene e a segurança na cozinha, seja profissional ou doméstica.

A madeira, tradicionalmente usada em utensílios como tábuas de corte, é proibida em cozinhas industriais por sua porosidade. Essa característica facilita a absorção de umidade e o acúmulo de resíduos alimentares, dificultando a higienização e aumentando a proliferação de microrganismos. Além disso, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) reforça que os materiais em contato com alimentos devem ser inertes, para não transferirem substâncias que possam prejudicar a saúde ou alterar os alimentos.

Outro ponto importante são os plásticos. Lidiane Bastos alerta que plásticos que não atendem ao Regulamento (CE) nº 1935/2004 não são recomendados, pois podem liberar substâncias nocivas aos alimentos. Para garantir a segurança, é fundamental optar por materiais que não transfiram componentes perigosos ou que alterem a composição dos alimentos.

Como alternativas seguras, o aço inoxidável é amplamente indicado para superfícies, prateleiras e utensílios, devido à sua resistência à corrosão, facilidade de limpeza e durabilidade. Para as tábuas de corte, o polietileno de alta densidade (PEAD) é uma excelente opção: não poroso, fácil de higienizar e resistente a cortes, reduz o risco de contaminação cruzada. A prática de usar tábuas coloridas para diferentes tipos de alimentos — vermelho para carnes vermelhas, azul para peixes e verde para vegetais — também é recomendada para evitar a transferência de microrganismos.

Esses cuidados não precisam ficar restritos às cozinhas industriais. No ambiente doméstico, substituir tábuas de madeira por versões em PEAD, usar utensílios de silicone alimentício em vez de plásticos comuns ou colheres de pau, e optar por recipientes de vidro temperado para armazenamento são medidas que aumentam a segurança alimentar. Além disso, a limpeza constante das superfícies e a secagem com panos de microfibra ou papel, em vez de panos de prato convencionais, são hábitos simples que fazem grande diferença.

A organização da cozinha, com utensílios e tábuas específicas para carnes, peixes e vegetais, é outro passo importante para evitar contaminação cruzada. “Incorporar essas práticas inspiradas em cozinhas profissionais oferece mais tranquilidade e proteção para toda a família”, finaliza Lidiane Bastos.

Investir em materiais adequados e seguir as normas sanitárias não só evita problemas legais, mas também demonstra compromisso com a saúde dos consumidores, seja em um restaurante ou em casa. Adote essas recomendações e transforme sua cozinha em um ambiente mais seguro e saudável.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

👁️ 63 visualizações
🐦 Twitter 📘 Facebook 💼 LinkedIn
compartilhamentos

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar