Feira do Livro é oficializada no calendário cultural de São Paulo a partir de 2025

A Feira do Livro, criada em 2022 e organizada pela Associação Quatro Cinco Um e Maré Produções, foi oficialmente incorporada ao calendário cultural da cidade de São Paulo. A Lei 18.274/2025, sancionada pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB), determina que o evento será realizado anualmente no feriado de Corpus Christi e dias próximos, consolidando sua importância para a cena literária e cultural da capital paulista.

Em 2025, a quarta edição da Feira do Livro acontecerá entre os dias 14 e 22 de junho, na praça Charles Miller, localizada no Pacaembu. A iniciativa é fruto do projeto de lei apresentado pelas vereadoras Renata Falzoni (PSB), Keit Lima (PSOL) e Marina Bragante (Rede), aprovado pela Câmara Municipal em 28 de maio deste ano.

Segundo Paulo Werneck, diretor-geral do festival, “é fundamental que o livro tenha destaque no calendário oficial de uma cidade como São Paulo, conhecida pela cultura e pela força econômica. Ter A Feira do Livro no calendário significa colocar o livro no centro da vida cultural da metrópole, que é riquíssima em editoras, livrarias e leitores.”

A nova lei destaca que o evento promoverá uma feira de livros com diversidade de expositores, debates, mesas literárias com autores renomados, oficinas educativas e atividades lúdicas que incentivam a leitura. Além disso, visa fomentar o desenvolvimento econômico e social do mercado editorial em parceria com órgãos competentes.

Álvaro Razuk, diretor-geral e de arte da Feira, celebra a conquista como um reconhecimento da relevância do evento e da importância do uso do espaço público para a cultura e o lazer. Para a vereadora Renata Falzoni, “é uma ótima oportunidade de lazer e cultura para adultos e também para levar a criançada — seus filhos e netos — e fazê-los apreciar o gosto fundamental pela leitura.”

A vereadora Keit Lima reforça o caráter inclusivo da feira: “Garantir A Feira do Livro no calendário oficial de São Paulo é afirmar que cultura, livro e leitura também são direitos de quem vive na favela, na periferia e dos trabalhadores e trabalhadoras dessa cidade. Essa é uma conquista que fortalece uma São Paulo mais justa, onde o conhecimento não é privilégio, mas um instrumento de transformação social.”

Marina Bragante, coautora do projeto, destaca que a feira gratuita e ao ar livre celebra a leitura e a cultura como formas de exercer o direito à cidade, fortalecer vínculos e construir comunidade nas ruas e praças paulistanas.

Com essa oficialização, A Feira do Livro promete se consolidar como um evento cultural de referência, promovendo o acesso à literatura e incentivando a formação de leitores em todos os públicos, reafirmando São Paulo como uma metrópole vibrante e plural.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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