❤️ Metade dos brasileiros vive “relações CLT”: amor e trabalho têm muito em comum

Pesquisa da Onlinecurriculo revela que 56% dos brasileiros veem seus relacionamentos como vínculos estáveis, com regras e benefícios, assim como contratos formais de trabalho.

Uma pesquisa inédita realizada pela Onlinecurriculo trouxe à tona uma reflexão curiosa e atual: como seriam os relacionamentos amorosos se fossem comparados a contratos de trabalho? O levantamento, que ouviu 500 brasileiros entre os dias 19 e 23 de maio de 2025, revelou que 56% dos participantes se identificam com relações do tipo “CLT” — ou seja, vínculos estáveis, com regras claras e benefícios, até que uma “rescisão” aconteça.

A proposta lúdica da pesquisa convidou os entrevistados a pensarem em suas experiências amorosas usando jargões do universo corporativo, explorando conceitos como estabilidade, liberdade, entrega e encerramentos. O resultado mostrou que 94% dos brasileiros enxergam semelhanças entre a vida amorosa e a rotina profissional, reforçando a ideia de que ambos os universos compartilham dinâmicas parecidas.

Entre os tipos de “contratos amorosos”, 17% dos brasileiros associam seus relacionamentos ao modelo PJ, caracterizado por maior autonomia e flexibilidade, enquanto 7,4% se veem ainda como “estagiários” no amor, entregando muito e recebendo pouco, numa constante tentativa de provar seu valor. Apenas 6% afirmaram ter um vínculo sólido e duradouro, comparável a um “concurso público” — uma relação que exige esforço para conquistar, mas oferece estabilidade quase vitalícia.

Quando o assunto são os “benefícios” do amor, os brasileiros destacaram o apoio emocional (51%) e a companhia para dividir a rotina (52,4%) como os aspectos mais valorizados. Liberdade para ser quem se é, estabilidade no dia a dia e trocas justas também figuram entre as prioridades, mostrando que o amor funciona melhor quando há colaboração e respeito mútuo.

O início de um relacionamento também foi comparado a uma entrevista de emprego. Para 32% dos entrevistados, a clareza desde o começo é fundamental, buscando entender bem as expectativas, enquanto 36,2% preferem mostrar suas qualidades essenciais sem se aprofundar demais. Outros 21,4% admitem “dar uma valorizada” para impressionar, e 18,6% adaptam sua apresentação conforme o perfil do parceiro, como um currículo personalizado.

Quanto ao término, a pesquisa revelou que 55,4% dos brasileiros encerram seus “contratos amorosos” por consenso, com diálogo e maturidade. Já 26,6% preferem se “autodemitir” ao perceber que a relação não faz mais sentido. No entanto, 14,6% enfrentam términos turbulentos, com idas e vindas e pendências emocionais, e 12,6% relatam finais abruptos, sem explicações — o conhecido “ghosting”.

No fim das contas, seja qual for o “modelo de contratação” do amor, o que realmente importa é a disposição para crescer junto, enfrentar crises e, quando necessário, encerrar ciclos com respeito. Assim como no mercado de trabalho, o amor exige atualização constante, escuta ativa e vontade de construir algo em conjunto, seja por tempo determinado ou indeterminado.

Este conteúdo foi elaborado com dados da assessoria de imprensa da Onlinecurriculo. Fique atenta às dinâmicas do seu relacionamento e reflita: qual “contrato” rege o seu amor hoje?

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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