Transformação digital na saúde: segurança do paciente e eficiência hospitalar em foco

Como a digitalização reduz erros médicos e otimiza processos em hospitais brasileiros

Dados recentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revelam que, entre agosto de 2023 e julho de 2024, foram registradas 295.355 falhas na assistência hospitalar no Brasil, incluindo erros de diagnóstico, falhas na prescrição e uso incorreto de medicamentos. Segundo a Organização Nacional de Acreditação (ONA), globalmente, 1 em cada 20 pacientes sofre danos evitáveis causados por medicamentos, sendo 53% desses erros na fase de prescrição.

Esses números evidenciam a importância da transformação digital na gestão hospitalar. A digitalização promove a integração de dados e ferramentas, aumentando a segurança do paciente e otimizando o tempo e os recursos dos profissionais de saúde. A adoção de sistemas automatizados, como o prontuário eletrônico do paciente (PEP), permite registrar e integrar a prescrição médica, reduzindo falhas manuais e garantindo a rastreabilidade dos medicamentos desde a prescrição até a administração.

No Real Hospital Português (RHP), em Recife, a implementação de soluções digitais resultou em um aumento significativo nas notificações de quase-falhas, com uma otimização de 11% no tempo de registro e maior segurança nos processos. Conforme Jeferson Sadocci, diretor corporativo da MV, “a integração com o Prontuário Eletrônico do Paciente garantiu maior rastreabilidade e segurança, fortalecendo a cultura de segurança do paciente”.

Outros exemplos de sucesso incluem a parceria entre Unimed Sorocaba e Unimed Sudoeste Paulista, que compartilham tecnologia para otimizar custos e melhorar a experiência dos pacientes, e o Hospital Geral do Grajaú, em São Paulo, que se tornou o primeiro hospital público estadual da América Latina a receber certificação internacional de hospital digital. A digitalização no Grajaú eliminou o uso de papel, economizou cerca de R$ 250 mil por ano e melhorou em 30% o tempo de administração de medicamentos, além de garantir mais de 90% de compliance na rastreabilidade dos processos.

“A digitalização na saúde não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para garantir a segurança do paciente e a eficiência da assistência”, conclui Sadocci. Instituições que investem em tecnologia colhem benefícios como processos mais ágeis, redução de erros e maior controle sobre a jornada do paciente, consolidando a transformação digital como um caminho essencial para a saúde no Brasil.

Este conteúdo foi elaborado com base em dados fornecidos pela assessoria de imprensa.

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EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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