Salário emocional: o diferencial estratégico para atrair talentos em 2025

Entenda como benefícios intangíveis estão moldando o futuro do mercado de trabalho

Com o mercado de trabalho em constante transformação, o salário emocional surge como um diferencial estratégico essencial para 2025. Segundo Juliana Bertoni, headhunter na Gi Group Holding, multinacional de RH, “os benefícios não financeiros têm se tornado um diferencial estratégico para atrair e reter profissionais”.

O salário emocional vai além da remuneração financeira e engloba aspectos como reconhecimento, qualidade de vida, equilíbrio entre trabalho e vida pessoal e alinhamento com os valores da empresa. Profissionais que percebem um alto nível desse salário relatam maior satisfação, permanecem mais tempo nas organizações e recomendam seus empregadores.

Para 2025, algumas tendências se destacam:
1. Flexibilidade: O modelo híbrido e a autonomia para personalizar a rotina de trabalho continuam em alta, especialmente em setores que permitem essa liberdade.
2. Bem-estar mental e emocional: Programas de saúde mental deixam de ser opcionais e passam a ser pilares estratégicos, com investimentos em terapia, coaching e mindfulness.
3. Desenvolvimento de carreira: Com a automação e a inteligência artificial remodelando o mercado, os profissionais buscam empresas que ofereçam aprendizado contínuo e desenvolvimento de habilidades.
4. Diversidade, equidade e inclusão (DEI): A expectativa é que as empresas implementem ações concretas e transparentes para promover ambientes diversos e inclusivos.
5. Propósito alinhado aos valores pessoais: Millennials e Gen Z valorizam empregadores que compartilhem valores éticos e ambientais, com destaque para práticas ASG (Ambiental, Social e Governança).

Diante dessas mudanças, as empresas precisam repensar suas estratégias de gestão de pessoas. O salário emocional deve ser parte integrante da proposta de valor ao colaborador, não apenas um benefício extra. “Ouvir os profissionais, personalizar os benefícios e adotar uma abordagem empática e humanizada serão os caminhos para construir ambientes corporativos que inspirem confiança e lealdade”, destaca Juliana Bertoni.

Em um mercado cada vez mais competitivo, o cuidado com o colaborador será a chave para atrair e reter os melhores talentos. Afinal, “no futuro do trabalho, não se trata apenas de quanto se paga, mas de como se cuida”.

Este conteúdo foi elaborado com base em dados da assessoria de imprensa da Gi Group Holding.
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EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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