Como salvar sua empresa da crise: dicas práticas do especialista Flávio Sanches

Entenda os principais erros que levam negócios à falência e descubra estratégias para reverter a situação com agilidade e eficiência

Com a crise econômica que o Brasil enfrenta atualmente, muitas empresas, especialmente as pequenas e médias, encontram dificuldades para se manter no mercado. Segundo dados do IBGE, seis em cada dez empresas brasileiras não sobrevivem após cinco anos de atividade, e o Sebrae confirma que metade delas fecha antes de completar esse período. Em 2023, mais de 2,1 milhões de empresas encerraram suas atividades, um aumento de 25,7% em relação ao ano anterior, conforme o Mapa de Empresas do Governo Federal.

Flávio Sanches, administrador de empresas e especialista em reconstrução e crescimento empresarial, alerta que um dos principais motivos para esse alto índice de fechamento é a resistência das empresas em adaptar seus modelos de negócio ao cenário atual. “Muitas empresas seguem operando como se estivessem em um contexto favorável, elas resistem a mudanças, demoram a reavaliar processos ou insistem em estratégias que já não funcionam. Isso acelera o colapso”, explica. Além disso, ele destaca que a falta de controle financeiro, gestão ineficaz e ausência de planejamento estratégico são fatores que contribuem para a crise.

Mas como salvar uma empresa em risco? Flávio Sanches, que já ajudou mais de 3 mil empresários no Brasil, movimentando mais de R$ 400 milhões em decisões estratégicas, afirma que é possível reverter a situação com estratégia e agilidade. “Crise não é sinônimo de fim. É um alerta para mudança, e negócios que se reposicionam, escutam o mercado e otimizam sua operação têm grandes chances de não apenas sobreviver, mas crescer.”

Ele recomenda cinco medidas práticas para quem deseja reverter uma crise empresarial:

1. Diagnóstico realista: realizar auditoria de processos, análise financeira e revisão do modelo de negócios para entender onde estão os erros.
2. Corte de desperdícios, não de talentos: otimizar recursos sem demissões indiscriminadas, preservando os melhores colaboradores.
3. Rever o posicionamento no mercado: estudar o comportamento do consumidor e adaptar as ofertas às suas necessidades atuais.
4. Implementar gestão de indicadores: monitorar fluxo de caixa, ticket médio e inadimplência para tomar decisões mais eficazes.
5. Buscar ajuda especializada: contar com consultorias e programas de aceleração para apoiar a reestruturação.

O especialista reforça que o momento econômico exige empresas mais ágeis, estratégicas e centradas no cliente. “Quem age com rapidez, coragem e inteligência sai da crise com uma empresa mais forte e preparada para o futuro”, conclui Flávio Sanches.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações fornecidas pela assessoria de imprensa MF Press Global.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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