5 tecnologias que estão revolucionando os tratamentos de fertilidade no Brasil

O setor de medicina reprodutiva no Brasil está em plena transformação, impulsionado por avanços tecnológicos que prometem tratamentos mais eficazes e personalizados. Segundo dados da pesquisa realizada pela Redirection International e divulgada pela Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), o segmento deve crescer 23% ao ano entre 2023 e 2026, motivado principalmente pelas inovações que vêm aprimorando as chances de sucesso para casais e indivíduos que buscam a realização do sonho da maternidade e paternidade.

Uma das tecnologias pioneiras é a plataforma digital de biometria facial Fenomatch, utilizada pelo Grupo Huntington, referência nacional em reprodução assistida. Baseada em Inteligência Artificial, a ferramenta analisa mais de 12 mil pontos faciais para comparar a semelhança entre a doadora de óvulos e a paciente receptora. “O filtro biométrico ajuda a encontrar uma doadora com a maior semelhança facial possível à paciente. Já o filtro fenotípico permite selecionar uma doadora com características físicas semelhantes, como etnia, cor dos cabelos e olhos, e tipo físico”, explica a Dra. Thais Domingues, especialista do Grupo Huntington. Essa análise objetiva, que gera um resultado em porcentagem, traz mais confiança e conforto para a escolha do perfil ideal, substituindo a comparação subjetiva feita anteriormente apenas por fotos.

Além do Fenomatch, outras tecnologias vêm ganhando espaço nos tratamentos de fertilidade no Brasil:

– MAIA: plataforma nacional que cruza milhares de dados clínicos e laboratoriais para oferecer prognósticos precisos, auxiliando médicos na escolha do tratamento mais adequado para cada paciente.
– Seleção de gametas por IA: sistemas que analisam imagens microscópicas para identificar óvulos e espermatozoides com maior potencial, tornando o diagnóstico mais rápido e assertivo.
– Embryoscope: equipamento que monitora embriões em tempo real por meio de time-lapse, permitindo a seleção dos embriões mais viáveis para a implantação uterina.
– Biópsia Embrionária ou Diagnóstico Genético Pré-Implantacional (PGD): exame que analisa os cromossomos dos embriões para identificar os mais saudáveis, aumentando as chances de uma gravidez bem-sucedida em tratamentos de fertilização in vitro (FIV).

Com 29 anos de atuação, o Grupo Huntington é reconhecido pelo pioneirismo e excelência em medicina reprodutiva no Brasil, oferecendo tratamentos para infertilidade masculina, feminina e do casal, além de serviços como congelamento de óvulos, doação de gametas, e procedimentos para casais homoafetivos. Atualmente, integra o Grupo Eugin, referência mundial com mais de 30 clínicas em 9 países.

Essas inovações tecnológicas estão transformando a medicina reprodutiva no Brasil, tornando os tratamentos mais personalizados, seguros e eficazes. Para quem deseja ampliar a família, as novas ferramentas representam um avanço significativo rumo à realização desse sonho.

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Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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