Skincare no Brasil: como tecnologia, personalização e digital impulsionam o crescimento

Entenda os fatores que transformam o mercado de cuidados com a pele, conectando saúde, inovação e inclusão

O mercado de skincare no Brasil vive uma verdadeira revolução, impulsionada por avanços tecnológicos, fórmulas personalizadas e um posicionamento mais inclusivo das marcas nacionais. Dados da ABIHPEC indicam que o setor movimentou cerca de US$ 27 bilhões em 2024, com previsão de crescimento para US$ 32 bilhões até 2027, refletindo a democratização do autocuidado em todo o país.

Segundo o dermatologista Dr. Luiz Romancini, cofundador da Creamy, essa expansão vai além da estética. “O cuidado com a pele deixou de ser visto como algo supérfluo ou nichado. Além disso, é um hábito que começou a se conectar com o bem-estar emocional no pós-pandemia, quando a atenção para a saúde mental aumentou”, explica. Essa mudança de mentalidade abriu espaço para produtos que atendem necessidades específicas, como fórmulas antiacne, controle de oleosidade e uniformização do tom da pele, desenvolvidas para serem eficazes sem causar irritação.

Outro ponto fundamental para o crescimento do setor foi o investimento em pesquisa e inovação no Brasil. “Hoje, temos acesso a ativos de alto nível, estudos dermatológicos de qualidade e tecnologia de ponta em laboratórios brasileiros. Isso abriu caminho para fórmulas tão eficazes quanto as importadas, mas com um olhar mais próximo da realidade do consumidor daqui”, destaca Romancini. Essa proximidade se traduz também em maior diversidade, com produtos multifuncionais que contemplam diferentes tonalidades de pele, incluindo peles negras, que historicamente foram pouco representadas no mercado.

Além da inovação em produtos, o mercado de skincare tem se beneficiado da transformação digital. O acesso a informações de qualidade por meio de dermatologistas e influenciadores nas redes sociais tem desmistificado o autocuidado, tornando-o mais acessível e conectado à rotina das pessoas. “O aumento do acesso à informação de qualidade mostrou que cuidar da pele pode ser algo que se conecta com a rotina das pessoas, sem muitos obstáculos ou preços exorbitantes”, afirma o especialista.

O crescimento do e-commerce e marketplaces também ampliou o alcance das marcas, especialmente para regiões antes pouco atendidas. Novos canais de venda e atendimento facilitam a compra, pagamento e entrega, fortalecendo a relação entre consumidor e indústria. Romancini reforça que essa interação trouxe um diálogo mais transparente e educativo, com as marcas investindo em conteúdos claros sobre composição, concentração de ativos e resultados esperados. “Aliando essa transparência com uma escuta ativa, as empresas podem coletar feedbacks-chave para continuar inovando e transformando esse mercado no Brasil”, conclui.

Com essa combinação de ciência, inclusão e digitalização, o skincare no Brasil não só cresce em números, mas também em relevância social, promovendo saúde, autoestima e bem-estar para um público cada vez mais diverso e consciente.

Conteúdo baseado em dados da assessoria de imprensa.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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