Seu Corpo Ainda Funciona Como em 2020? Entenda o Efeito Pandemia no Metabolismo e Como Resetar
Descubra por que o metabolismo ficou “preso” no modo sobrevivência e como recuperar seu ritmo para emagrecer de forma saudável
Você sabia que, mesmo anos após o início da pandemia, muitos corpos ainda funcionam como se estivéssemos em 2020? Segundo dados da assessoria de imprensa, a pandemia deixou marcas profundas no eixo hormonal, no metabolismo e no ritmo biológico das pessoas, dificultando o emagrecimento mesmo para quem já adotou hábitos mais saudáveis.
Durante o período de isolamento, o corpo humano entrou em um modo de sobrevivência. Passamos por meses de estresse crônico, privação de luz solar, alimentação desregulada, sono irregular e redução da atividade física. Tudo isso alterou o funcionamento do nosso relógio biológico, o ciclo circadiano, que controla desde os níveis hormonais até o gasto calórico diário.
O médico nutrólogo Dr. Gustavo de Oliveira Lima explica que “mesmo agora, com o fim das restrições, há pessoas que comem melhor, se exercitam e ainda assim não conseguem emagrecer. A explicação pode estar no que chamo de ‘efeito residual da pandemia’ — um desequilíbrio profundo do eixo hormonal e do ciclo circadiano, que continua afetando o metabolismo como se estivéssemos vivendo em 2020.”
Entre as principais alterações causadas pela pandemia estão:
– Desregulação do ciclo circadiano: Horários irregulares de sono e pouca exposição à luz natural alteraram os picos hormonais de cortisol e melatonina, favorecendo o acúmulo de gordura, especialmente na região abdominal.
– Excesso de cortisol e resistência à insulina: O estresse prolongado elevou o cortisol, hormônio que, em excesso, promove o ganho de gordura visceral e dificulta a ação da insulina, aumentando o risco de diabetes.
– Sedentarismo e perda de massa magra: A redução da atividade física levou à perda de músculos, que são os tecidos mais metabolicamente ativos do corpo, diminuindo o gasto calórico e dificultando o emagrecimento.
– Alimentação emocional: O consumo maior de açúcar, ultraprocessados, álcool e comidas reconfortantes alterou o paladar, a saúde intestinal e a produção de dopamina, mantendo muitos ainda presos a esse padrão alimentar.
A boa notícia é que o corpo responde rapidamente a mudanças positivas, desde que sejam consistentes e respeitem seu funcionamento biológico. Para “resetar” o metabolismo, Dr. Gustavo recomenda:
– Acordar cedo e se expor à luz natural para reprogramar o eixo hormonal.
– Estabilizar horários de sono e refeições para trazer previsibilidade ao corpo.
– Reduzir estímulos que elevam o estresse, como açúcar, álcool e uso excessivo de redes sociais.
– Praticar exercícios leves pela manhã para ativar a dopamina e acelerar o metabolismo.
– Considerar avaliação hormonal para identificar e corrigir possíveis disfunções aceleradas pela pandemia.
Em resumo, emagrecer hoje vai muito além de cortar calorias. É preciso tirar o corpo do estado de alerta e fazer com que ele entenda que o período de crise passou. “Emagrecer, hoje, exige olhar para o corpo como um sistema inteligente, que guarda memórias bioquímicas e respostas emocionais. E que, muitas vezes, está apenas tentando se proteger”, conclui Dr. Gustavo.
Se você sente que seu corpo ainda não voltou ao normal, saiba que com orientação adequada e mudanças estratégicas é possível destravar seu metabolismo e alcançar resultados duradouros. Compartilhe este conteúdo e ajude quem também enfrenta esse desafio!

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA