Franqueados da Cacau Show denunciam desequilíbrio contratual e pedem revisão do modelo de negócio

Empresários enfrentam dificuldades financeiras e cobram mudanças para garantir parceria justa e sustentável

Um número crescente de franqueados da rede Cacau Show tem manifestado publicamente sua insatisfação com o atual modelo de operação da marca. Segundo relatos reunidos pela Associação União Franqueados, os empreendedores enfrentam pressão por metas, cobranças consideradas excessivas e acúmulo de dívidas, o que tem gerado um cenário de dificuldades financeiras para muitos deles.

Essas queixas têm sido organizadas pela Associação União Franqueados, que representa os empresários afetados e busca estabelecer um diálogo institucional com a franqueadora para discutir possíveis ajustes contratuais. A entidade conta com o apoio jurídico do escritório SV Wainstein Advocacia, especializado em Direito Empresarial e Franquias.

O advogado Sandro Wainstein, fundador do escritório, destaca que os contratos devem ser analisados sob o princípio da boa-fé e da razoabilidade, especialmente em redes que atuam com perfis variados de empreendedores em diferentes regiões do país. “Nos deparamos com cláusulas que colocam os franqueados em uma situação de grande vulnerabilidade, muitas vezes sem margem real de operação e com repasses e obrigações que não se justificam do ponto de vista econômico. Esse desequilíbrio precisa ser corrigido”, explica.

Para Wainstein, o modelo de franquia deve ser uma relação de parceria, e não um mecanismo que transfira riscos exclusivamente para um dos lados. “Quando o sistema passa a operar como um mecanismo de transferência de riscos apenas para um dos lados, estamos diante de um problema jurídico e ético”, avalia o advogado.

A Associação União Franqueados pretende dialogar com órgãos de defesa do consumidor, entidades do setor e com a própria franqueadora para reavaliar os termos contratuais e propor soluções que tragam maior equilíbrio à relação comercial.

Por sua vez, a Cacau Show nega práticas abusivas e afirma manter canais abertos com seus franqueados, ressaltando que atua com transparência e compromisso com o sucesso da rede.

Enquanto isso, os relatos dos franqueados continuam ganhando força, acendendo um debate mais amplo sobre os limites da atuação das franqueadoras no Brasil e a necessidade de maior fiscalização e regulamentação do setor.

Este conteúdo foi elaborado com informações da assessoria de imprensa da Associação União Franqueados e do escritório SV Wainstein Advocacia. Para mais detalhes sobre a consultoria jurídica, acesse www.wainstein.com.br.

Se você é franqueado ou acompanha o setor, compartilhe este post e participe da discussão sobre a importância de relações comerciais justas e equilibradas no universo das franquias.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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