Dor constante no corpo pode ser sinal de fibromialgia e precisa de tratamento integrado

Entenda como a abordagem integrativa ajuda a identificar e tratar a origem da dor crônica, além dos medicamentos

Você já acordou com dor no corpo e foi dormir sentindo o mesmo incômodo? Essa dor constante, que parece migrar do ombro para a coluna e depois para os joelhos, pode ser mais do que um simples desconforto muscular. Segundo o terapeuta integrativo Daniel Lemos, especialista em diversas terapias como enteroterapia, auriculoterapia neurofisiológica e medicina chinesa, essa dor incessante pode indicar um desequilíbrio mais profundo que precisa ser tratado na origem – e não apenas com medicamentos.

A fibromialgia é uma síndrome clínica caracterizada por dores por todo o corpo, especialmente na musculatura, acompanhada de sintomas como fadiga, sono não reparador, alterações de memória, ansiedade e até distúrbios intestinais. Um sinal marcante é a alta sensibilidade ao toque, que gera desconforto mesmo com pressões leves. De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, o diagnóstico é clínico, feito a partir de uma conversa detalhada com o paciente.

Porém, muitas pessoas acabam tratando apenas os sintomas isolados, como dor de cabeça ou nas costas, sem investigar a verdadeira causa da dor crônica. “É possível identificar se a pessoa está com essas dores incessantes. É quando ela acorda com dor, passa o dia com dor e dorme com dor. Muitas vezes a pessoa toma remédio, melhora um pouco, mas no outro dia volta tudo de novo. E isso se repete por semanas ou meses”, explica Daniel Lemos.

O uso contínuo de medicamentos pode até agravar o problema, pois alguns fármacos atuam sobre o músculo liso e diminuem o movimento peristáltico, o que pode aumentar a carga tóxica no corpo e gerar ainda mais dores. Por isso, Daniel aposta em uma abordagem integrativa. Através de uma anamnese detalhada, aliada a técnicas como auriculoterapia, massoterapia e biorressonância magnética-quântica, ele busca descobrir a real origem da dor.

O resultado é promissor: “De cada 10 pacientes com dor crônica, entre 8 e 9 conseguem tratar sem precisar de medicamento, apenas com auriculoterapia”, afirma o especialista. A fibromialgia atinge majoritariamente mulheres – entre 7 a 9 de cada 10 casos são do sexo feminino – e costuma aparecer entre os 30 e 60 anos, embora também possa acometer jovens e até crianças.

Não há exame específico para o diagnóstico, o que reforça a necessidade de um olhar atento e multidisciplinar. Como destaca Daniel, “tratar apenas a dor é como enxugar gelo. O segredo é entender o corpo como um todo, identificar onde está o desequilíbrio e, a partir disso, atuar de forma personalizada”.

Este conteúdo foi elaborado com dados da assessoria de imprensa da Clínica Vittaly – Terapias Integrativas, que oferece tratamentos focados na origem da dor crônica, promovendo qualidade de vida e bem-estar. Se você sofre com dores constantes, considere buscar uma avaliação integrada para um tratamento mais eficaz e duradouro.

Compartilhe este post para ajudar quem convive com dores crônicas a conhecer alternativas além dos medicamentos!

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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