Einstein lança área inovadora para tecnologias avançadas focadas na equidade em saúde no Brasil

Nova iniciativa do Einstein aposta em inteligência artificial e Big Data para reduzir desigualdades no acesso à saúde

O Hospital Israelita Albert Einstein, referência em saúde no Brasil, acaba de criar a área de Dados Globais e de Tecnologias Avançadas para Equidade (GATE – Global Advanced Technologies for Equity). A iniciativa tem como missão desenvolver projetos inovadores que utilizam tecnologias de ponta para diminuir as desigualdades no acesso à saúde de qualidade, especialmente entre populações vulneráveis.

Segundo dados da assessoria de imprensa do Einstein, a nova área empregará ferramentas como computação quântica, inteligência artificial avançada, multimômica e Big Data de nova geração para ampliar o impacto social e a escalabilidade das soluções desenvolvidas. O nome GATE, que significa “portal” em inglês, simboliza a abertura para o futuro e para além das fronteiras tradicionais da saúde.

O Einstein já possui uma sólida experiência em projetos voltados para a equidade em saúde, com mais de 150 iniciativas em andamento. Entre elas, destacam-se as plataformas PAMDAS e DIANA, ambas baseadas em Big Data e desenvolvidas no âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS). O PAMDAS atua no aprimoramento da interoperabilidade de dados e na criação de modelos analíticos com inteligência artificial para o Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DenaSUS), com o objetivo de avaliar e atualizar políticas públicas de saúde.

Já o DIANA integra dados hospitalares e sistemas externos, como o certificado de vacinas via QR code, padronizando a organização e distribuição das informações de saúde. Essa interoperabilidade facilita o acesso e a gestão de dados essenciais para o atendimento médico.

Outro projeto inovador em desenvolvimento é o VIGIAMBSI, que visa integrar dados de saneamento, qualidade da água e saúde em 10 Distritos Indígenas. O projeto envolve a revisão de protocolos, a integração sistêmica de informações e a transferência de conhecimento para melhorar a vigilância ambiental e a saúde dessas comunidades, fornecendo subsídios para ações preventivas eficazes.

“O Brasil é um dos países mais desiguais do mundo na área da saúde, principalmente por conta de sua extensão territorial e da má distribuição de recursos. O desenvolvimento de soluções tecnológicas médicas, a exemplo da telemedicina e inteligência artificial, pode reduzir essas discrepâncias e facilitar o acesso a atendimento médico especializado”, afirma Sidney Klajner, presidente do Einstein.

A criação da área GATE reforça o compromisso do Einstein em colaborar com gestores do SUS, pesquisadores, engenheiros e cientistas de dados para desenvolver modelos digitais que atendam a todas as populações. A iniciativa também busca ampliar parcerias internacionais, acesso a financiamentos e a incorporação de tecnologias emergentes para gerar soluções concretas e escaláveis.

Com essa nova frente, o Einstein pretende transformar o futuro da saúde no Brasil, promovendo equidade e inovação tecnológica para melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas.

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EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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