Como um simples abraço pode revelar riscos para a saúde do seu coração
Entenda a importância da circunferência abdominal e desmistifique mitos sobre obesidade e doenças cardíacas
Um gesto tão comum e cheio de afeto, como um abraço, pode ser mais do que uma demonstração de carinho: ele pode ser um sinal importante para a saúde do coração. Essa é a mensagem central da campanha “A Medida do Abraço”, que alerta para o impacto da gordura abdominal no risco de doenças cardiovasculares e diabetes, além de esclarecer conceitos equivocados sobre obesidade.
Segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade é uma doença crônica que afeta mais de 2,5 bilhões de pessoas no mundo. No Brasil, o cenário é preocupante: mais da metade da população está com sobrepeso ou obesidade¹, e as doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 400 mil mortes anuais². A gordura abdominal, em especial, é um fator de risco significativo para essas condições.
A circunferência abdominal — que pode ser percebida até mesmo durante um abraço — é um indicador vital para avaliar a saúde cardiovascular. A OMS recomenda que a medida ideal seja até 88 cm para mulheres e até 102 cm para homens³. Ultrapassar esses limites indica acúmulo excessivo de gordura visceral, que envolve órgãos internos e está associada a hipertensão, diabetes tipo 2 e outras doenças crônicas.
A campanha “A Medida do Abraço” desmistifica alguns mitos importantes:
1. Gordura abdominal excessiva só ocorre em pessoas com sobrepeso ou obesidade? Falso. Mesmo pessoas com IMC dentro do normal podem apresentar excesso de gordura abdominal devido a fatores genéticos, alimentação inadequada e sedentarismo⁴. Por isso, é fundamental que todos monitorem essa medida.
2. A circunferência abdominal pode ajudar a prevenir doenças do coração e diabetes? Verdade. O acúmulo de gordura visceral aumenta o risco dessas doenças, e a medição regular ajuda na identificação precoce e na prevenção⁴⁵.
3. Obesidade é apenas uma questão estética? Mito. A obesidade é uma doença complexa e crônica, que afeta o funcionamento do corpo e está ligada a várias complicações, incluindo problemas metabólicos e saúde mental.
4. O IMC é suficiente para diagnosticar obesidade? Mito. O IMC não indica onde a gordura está distribuída no corpo. Duas pessoas com o mesmo IMC podem ter riscos diferentes dependendo da gordura abdominal¹.
5. Combinar IMC e circunferência abdominal traz um diagnóstico mais preciso? Verdade. Essa combinação permite uma avaliação mais completa dos riscos e possibilita tratamentos personalizados.
Entender que um abraço pode ser um alerta para a saúde é um convite para cuidar do corpo com atenção e amor. A campanha “A Medida do Abraço” reforça que a prevenção começa com pequenas atitudes, como medir a circunferência abdominal e buscar hábitos saudáveis.
Para mais informações, visite www.amedidadoabraco.com.br e acompanhe as redes sociais da campanha. Cuidar do coração é um gesto de carinho consigo mesma e com quem você ama.
*Conteúdo baseado em dados da assessoria de imprensa da Novo Nordisk e fontes oficiais.*
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¹ Vigitel Brasil 2023 – Ministério da Saúde
² Oliveira GMM et al., Estatística Cardiovascular – Brasil 2023
³ OMS – Recomendações sobre circunferência abdominal
⁴ Ross R et al., Waist circumference as a vital sign, Nat Rev Endocrinol, 2020
⁵ Colditz GA et al., Weight gain as a risk factor for diabetes, Ann Intern Med, 1995

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA