Como a Atividade Física Potencializa o Cérebro e Protege Contra Doenças Neurodegenerativas

Entenda os benefícios dos exercícios para a memória, aprendizado e saúde mental, com dados de especialistas

A prática regular de atividade física vai muito além da melhora do condicionamento físico e da perda de peso. Segundo dados da assessoria de imprensa da UP Experience, o exercício físico desempenha um papel fundamental na proteção e estímulo do cérebro, influenciando positivamente a memória, o aprendizado e a saúde mental.

De acordo com o coordenador da UPX Sports, Zair Cândido, o exercício aumenta o fluxo sanguíneo cerebral e a oxigenação, além de promover a produção do BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), uma proteína essencial para a neuroplasticidade e a formação de novas conexões neurais. Isso significa que o cérebro não apenas funciona melhor, mas também pode “crescer” funcionalmente, especialmente no hipocampo, região associada à memória e ao aprendizado.

Os benefícios da atividade física para o cérebro são diversos e comprovados cientificamente. Entre eles, destacam-se a redução do estresse, da ansiedade e dos sintomas de depressão, graças à liberação de serotonina e endorfina, os chamados “hormônios do bem-estar”. Além disso, a prática regular melhora a memória, a atenção e a capacidade de aprendizado, ao mesmo tempo que diminui a velocidade da perda de neurônios com o passar dos anos.

Outro ponto importante é a prevenção de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, Parkinson, depressão crônica e até mesmo o risco de AVC (acidente vascular cerebral). “Mudanças no humor e na clareza mental podem surgir em semanas, mas benefícios cognitivos mais duradouros se tornam evidentes com a prática contínua por meses”, explica Zair Cândido.

Para alcançar esses efeitos, a recomendação é praticar exercícios ao menos cinco vezes por semana, durante 30 minutos. Os exercícios aeróbicos, como corrida, caminhada rápida, natação e ciclismo, são os que mais estimulam o cérebro, pois aumentam significativamente o fluxo sanguíneo e a produção do BDNF. Atividades que combinam esforço físico com estímulo cognitivo, como dança e esportes que exigem coordenação e estratégia — por exemplo, o tênis —, também são altamente indicadas para potencializar os resultados.

Portanto, incorporar a atividade física na rotina diária não é apenas uma forma de cuidar do corpo, mas também um investimento direto na saúde cerebral e no bem-estar mental. Que tal começar hoje mesmo? Compartilhe este conteúdo e incentive quem você ama a se mexer para proteger o cérebro!

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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