Perda Gestacional na Reta Final: Acolhimento, Informação e Cuidado Essenciais
Entenda os fatores de risco, a importância do pré-natal e o suporte emocional para famílias que enfrentam a perda fetal
Casos recentes de perda gestacional na reta final da gravidez têm gerado grande preocupação entre futuras mães. A notícia devastadora da morte fetal intrauterina, quando os batimentos cardíacos do bebê cessam, é um evento raro, porém profundamente doloroso para as famílias. Este conteúdo, elaborado com base em informações da assessoria de imprensa da Dra. Elis Nogueira, ginecologista e obstetra especialista em gestações de alto risco, traz orientações essenciais para gestantes e familiares.
Segundo a Dra. Elis, o risco de óbito fetal aumenta em gestações consideradas de alto risco, como aquelas associadas a trombofilias, hipertensão arterial, diabetes gestacional e doenças autoimunes como lúpus. Além disso, a falta de acompanhamento pré-natal adequado ou o não seguimento das recomendações médicas podem contribuir para esse desfecho. “A idade materna, isoladamente, não determina o risco, mas as complicações que podem surgir em decorrência dela, como pré-eclâmpsia e insuficiência placentária, são fatores importantes a serem monitorados”, explica a especialista.
A atenção constante aos sinais de sofrimento fetal e às condições maternas é fundamental. Exames criteriosos e avaliações médicas regulares ajudam a identificar riscos e a definir condutas personalizadas para cada gestação. Embora o parto antecipado possa ser considerado em algumas situações, não há uma regra geral, pois cada caso deve ser avaliado individualmente para garantir o melhor desfecho possível.
Além do cuidado físico, o acolhimento emocional é indispensável. Dra. Elis destaca que a equipe médica deve estar preparada para oferecer suporte com empatia e respeito, permitindo que a mulher e sua família vivenciem o luto de forma saudável. O apoio psicológico é tão importante quanto o tratamento clínico, pois ninguém está preparado para enfrentar uma perda tão profunda.
Se você é gestante ou conhece alguém que está passando por essa situação, lembre-se da importância do pré-natal regular e do acompanhamento médico especializado. Compartilhe este conteúdo para ajudar a disseminar informação e fortalecer a rede de apoio a quem precisa.
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Para mais informações e entrevistas, a Dra. Elis Nogueira está à disposição para esclarecer dúvidas e oferecer orientações especializadas.
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