Dia Mundial sem Tabaco: Enxaqueca e Tabagismo Aumentam Risco de AVC e Infarto

Entenda como fumar pode agravar a enxaqueca e elevar as chances de problemas cardiovasculares

No Dia Mundial sem Tabaco, celebrado em 31 de maio, é fundamental destacar os riscos que o tabagismo representa para pessoas que sofrem de enxaqueca. Dados da assessoria de imprensa da neurologista Thaís Villa, especialista no diagnóstico e tratamento da enxaqueca, revelam que fumar pode aumentar significativamente as chances de acidente vascular cerebral (AVC) e infarto nesses pacientes.

A enxaqueca, que acomete cerca de 30 milhões de brasileiros e mais de um bilhão de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é uma doença neurológica crônica marcada por crises intensas de dor de cabeça, acompanhadas de sintomas como fotofobia, irritabilidade e cansaço. Um dos sinais mais graves da enxaqueca são as chamadas auras — alterações visuais que incluem distorções, flashes e pontos luminosos, além de possíveis perdas momentâneas de audição e olfato.

“A aura pode ser definida como um sintoma grave da enxaqueca, um estágio da doença onde crises mais intensas e frequentes podem acontecer”, explica Thaís Villa. Estudos recentes indicam que pessoas com enxaqueca e aura têm um risco maior de sofrer AVC. Quando associada ao tabagismo, esse risco aumenta em até 15 vezes para AVC e infarto.

A nicotina presente no cigarro atua como um potente estimulante do cérebro. Em pacientes com enxaqueca, que já possuem um cérebro mais hiperexcitável, a nicotina intensifica essa condição, agravando a doença e facilitando a cronificação das crises. “É muito importante que a pessoa com enxaqueca não faça uso do cigarro ou qualquer outro meio que contenha nicotina e outras substâncias estimulantes, como o vape, por exemplo”, alerta a neurologista.

O tratamento da enxaqueca, segundo Thaís Villa, deve ser multidisciplinar e integrado, envolvendo neurologistas, nutricionistas, fisioterapeutas e dentistas, entre outros especialistas. Esse cuidado 360 graus é essencial para controlar os sintomas, reduzir a frequência das crises e prevenir complicações associadas a um cérebro em sofrimento prolongado.

“Muitos pacientes chegam ao tratamento com dores fora de controle, após passarem por profissionais de forma dissociada, com diagnósticos inadequados e tratamentos apenas sintomáticos. A dor de cabeça não pode ser normalizada e a enxaqueca não pode ser banalizada”, reforça Thaís. Ela destaca que a doença é extremamente debilitante e exige atenção e um atendimento eficiente para garantir melhor qualidade de vida.

Neste Dia Mundial sem Tabaco, a mensagem é clara: evitar o tabagismo é fundamental para quem sofre de enxaqueca, especialmente para aqueles que apresentam aura, reduzindo riscos graves à saúde cardiovascular. Compartilhe essa informação e incentive quem você conhece a buscar ajuda especializada e abandonar o cigarro.

Para mais informações, visite o site do Headache Center Brasil: www.headachecenterbrasil.com.br.

Quer saber mais? Comente, compartilhe e marque pessoas que precisam conhecer essa relação entre enxaqueca, tabaco e saúde!

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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