Como o exame fMRI revoluciona a análise da inteligência humana: estudo do CPAH revela novas conexões

Neurocientista brasileiro participa de pesquisa inédita que une neuroimagem e genética para entender o funcionamento do cérebro

Com o encerramento do mês da conscientização sobre saúde mental, o Centro de Pesquisa e Análises Heráclito (CPAH) destaca avanços importantes na investigação do cérebro humano. Recentemente, o neurocientista Dr. Fabiano de Abreu Agrela, de 43 anos, passou por um exame de Ressonância Magnética Funcional (fMRI) no Hospital da Luz, em Coimbra, Portugal. Os dados coletados foram analisados pelo CPAH no âmbito do Genetic Intelligence Project (GIP), que busca compreender a relação entre neuroimagem e inteligência.

A fMRI é uma técnica que permite observar a atividade cerebral em tempo real, identificando áreas do cérebro que se ativam durante diferentes tarefas cognitivas. No caso do Dr. Fabiano, a análise revelou um desenvolvimento robusto do córtex pré-frontal, região associada a funções como planejamento, tomada de decisão e raciocínio complexo. Esses achados corroboram os resultados obtidos em seus testes tradicionais de QI, evidenciando a complementaridade entre os métodos.

Diferentemente dos testes de QI, que avaliam o desempenho por meio de questões padronizadas e podem ser influenciados por fatores como estresse ou fadiga, a fMRI oferece uma visão direta da atividade cerebral e da conectividade entre regiões. Segundo o CPAH, enquanto o QI reflete um momento específico de avaliação, a fMRI mostra o cérebro em ação, captando traços neuroanatômicos como a espessura cortical e a giroficação, que indicam o potencial cognitivo de forma mais abrangente.

O Genetic Intelligence Project também investiga a influência dos fatores genéticos na inteligência, analisando marcadores que indicam predisposições cognitivas. Contudo, os pesquisadores reforçam que o ambiente, incluindo educação e estímulos culturais, desempenha papel fundamental no desenvolvimento intelectual. A integração de dados genéticos e neuroimagem permite uma compreensão mais completa e menos determinista da inteligência humana.

Além dos avanços científicos, o CPAH ressalta a importância da ética na pesquisa, destacando a necessidade de consentimento informado e a proteção rigorosa dos dados pessoais para evitar usos indevidos das informações. O projeto segue em desenvolvimento, com a análise do Dr. Fabiano contribuindo para ampliar o conhecimento sobre como genética e ambiente moldam nossas capacidades cognitivas.

Para saber mais sobre o Genetic Intelligence Project e acompanhar as novidades do CPAH, visite www.cpah.com.br. Aproveite para compartilhar este conteúdo e deixar seu comentário: como você enxerga o futuro da neurociência na compreensão da inteligência?

*Créditos da foto: Divulgação / MF Press Global*

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