Bradesco investe mais de R$ 180 milhões na preservação da Mata Atlântica em parceria histórica
No Dia Nacional da Mata Atlântica, banco reforça compromisso com restauração e conservação do bioma mais ameaçado do Brasil
No Dia Nacional da Mata Atlântica, comemorado em 27 de maio, o Bradesco celebra mais de 30 anos de parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, reafirmando seu compromisso com a proteção e recuperação do bioma mais ameaçado do país. Desde 1989, o banco investiu R$ 182 milhões em projetos que abrangem desde o monitoramento até a restauração da floresta, consolidando-se como o apoiador mais longevo da fundação.
Um dos marcos dessa colaboração é o desenvolvimento do Atlas da Mata Atlântica, realizado em conjunto com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) no mesmo ano em que a parceria teve início. Antes dessa iniciativa, não existiam dados sistematizados sobre a extensão remanescente do bioma nem sobre o desmatamento ocorrido. O atlas possibilitou o monitoramento contínuo e atualizado, fornecendo informações técnicas essenciais para a formulação de políticas públicas e ações de conservação.
Além do monitoramento, o Bradesco tem investido diretamente em projetos de restauração florestal, viabilizando o plantio de mais de 34,1 milhões de mudas nativas, o que corresponde à recuperação de 19.397 hectares. Para se ter uma ideia da dimensão, essa área é mais de cinco vezes maior que o Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro, e equivale a duas vezes o tamanho da cidade de Paris, na França.
Com o avanço da tecnologia, o banco também foi pioneiro em iniciativas digitais de engajamento ambiental, como o Clickarvore, uma das primeiras plataformas no Brasil que permitia ao público “clicar para plantar” árvores, com o custo financiado pelo Bradesco. Essa ação mobilizou milhões de pessoas e beneficiou mais de mil propriedades privadas em 1.700 projetos nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Bahia e Rio de Janeiro, além de fortalecer a estrutura de 33 viveiros florestais.
Entre os projetos recentes apoiados pelo banco, destacam-se a criação do Bosque Laudato Sì, no Santuário do Frei Galvão, em Guaratinguetá (SP), a recomposição florestal em áreas do reservatório de Promissão e a recuperação do Centro de Experimentos Florestais em Itu (SP), que hoje abriga a sede da Fundação SOS Mata Atlântica.
A participação dos colaboradores do Bradesco também é significativa. Mais de 800 funcionários já foram mobilizados em ações do programa “Viva a Mata Atlântica!”, que promove educação ambiental e o plantio de mudas nativas. Fabiana Costa, head de Sustentabilidade do banco, ressalta que “a conservação e restauração da Mata Atlântica é uma causa que nos une como empresa e como cidadãos”.
Rafael Bitante Fernandes, gerente de restauração florestal da Fundação SOS Mata Atlântica, destaca a importância do legado do Bradesco: “O banco sempre esteve envolvido em projetos inovadores que beneficiam não só a vegetação nativa, mas também a população, considerando que 72% dos brasileiros vivem na Mata Atlântica e dependem dos serviços ecossistêmicos que ela oferece, como água, alimento e equilíbrio climático”.
As ações do Bradesco estão alinhadas ao seu propósito de promover o desenvolvimento sustentável, engajando clientes e sociedade em prol da preservação ambiental. Essa trajetória de mais de três décadas reforça a relevância do setor privado na proteção dos recursos naturais e na construção de um futuro mais equilibrado para o Brasil.
*Conteúdo baseado em dados da assessoria de imprensa do Bradesco e Fundação SOS Mata Atlântica.*