Por que o vinho esquenta? Descubra o que acontece no corpo nos dias frios

Entenda o efeito do vinho na sensação térmica e confira dicas de rótulos perfeitos para aquecer seu inverno

Com a chegada dos dias mais frios, é comum buscarmos maneiras de nos aquecer e, para muitos, uma taça de vinho é a escolha perfeita. Mas você já parou para pensar por que o vinho realmente “esquenta” o corpo? Para esclarecer essa dúvida, reunimos informações da assessoria de imprensa da MMV Importadora, com explicações do sommelier e enólogo Jonas Martins, que ajudam a entender esse efeito tão apreciado no inverno.

O que acontece, na verdade, é um fenômeno chamado vasodilatação. Quando consumimos bebidas alcoólicas, como o vinho, os vasos sanguíneos superficiais do corpo se dilatam, levando o sangue para mais perto da pele. É essa circulação aumentada que provoca a vermelhidão no rosto e a sensação de calor imediato. Porém, essa sensação é uma espécie de ilusão térmica: enquanto a superfície do corpo aparenta estar mais quente, o interior pode estar esfriando, já que o calor é dissipado para o ambiente.

Muitos acreditam que vinhos tintos e encorpados são os que mais esquentam, mas segundo Jonas Martins, isso não é verdade. O que realmente influencia é o teor alcoólico da bebida — quanto maior, mais intensa será a sensação de calor momentâneo. A cor ou o tipo de uva não têm relação direta com essa percepção térmica.

Além disso, o vinho costuma ser consumido junto com pratos que exigem uma digestão mais trabalhosa, como fondues, massas e carnes de longa cocção. Esse processo digestivo demanda energia do corpo, que por sua vez gera calor, contribuindo para a sensação de aquecimento após a refeição.

Para quem quer aproveitar o inverno com uma boa taça, o sommelier indica alguns rótulos disponíveis no Brasil pela MMV Importadora, que combinam sabor e personalidade para esquentar os dias frios:

Valdrinal Tradición Crianza 2020 (Espanha): elaborado com uvas Tempranillo, apresenta aromas picantes e notas de frutas vermelhas, com um toque de carvalho e defumado. É um vinho intenso e equilibrado, perfeito para quem busca complexidade.

Pagos de Araiz Crianza 2019 (Espanha): mistura de Tempranillo, Merlot, Syrah e Cabernet Sauvignon, com aromas de frutas maduras e especiarias, além de um fundo defumado. Potente e untuoso, oferece excelente custo-benefício.

MWC Shiraz Mourvèdre 2021 (Austrália): composto por Shiraz e Mourvèdre, traz aromas de frutas escuras frescas e maduras, com um toque terroso. Encorpado e equilibrado, é ideal para acompanhar churrascos.

Tahbilk GSM 2020 (Austrália): blend de Grenache, Mourvèdre e Shiraz, com notas de amora, ameixa e alcaçuz. Carnudo, encorpado e redondo, alia complexidade e frescor.

Por fim, Jonas Martins ressalta que o verdadeiro poder do vinho no inverno vai além da ciência: “O ritual, o sabor e a companhia fazem o resto”. Com moderação, o vinho é uma escolha clássica e elegante para aquecer o corpo e o coração quando o frio chega.

Para mais informações, acesse: https://www.mmvimportadora.com.br

Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa da MMV Importadora.

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