A Experiência é a Chave para a Inovação no Setor de Tecnologia

Por que valorizar a diversidade etária é essencial para um futuro mais inovador e inclusivo

A inovação no setor de tecnologia não deve ser vista como um território exclusivo dos jovens. Essa é a reflexão trazida por Elaine Bernardes, diretora de Gente da Leega Consultoria, que destaca a importância da experiência para impulsionar transformações verdadeiramente inovadoras. Com base em dados da assessoria de imprensa da Leega, o artigo opinativo reforça que o etarismo ainda é um desafio significativo no mercado de trabalho, especialmente em áreas tecnológicas, onde a diversidade etária pode ser um diferencial competitivo.

Segundo Elaine Bernardes, a crença de que apenas os profissionais jovens dominam as rápidas mudanças tecnológicas é um estereótipo que precisa ser superado. Profissionais mais maduros trazem uma bagagem valiosa, com visão estratégica, capacidade analítica e repertório para solucionar problemas complexos. Além disso, empresas que investem na diversidade etária tendem a ser mais inovadoras, pois combinam diferentes perspectivas e habilidades.

Dados da Fundação Getulio Vargas (FGV Eaesp) e da PwC revelam que 70% das empresas não consideram profissionais acima dos 60 anos em seus planejamentos de força de trabalho, e 85% não possuem planos de carreira para quem tem mais de 40 anos. Essa realidade mostra que o mercado ainda está despreparado para o envelhecimento da população e para a retenção de talentos experientes.

A tecnologia, embora dinâmica, não é exclusividade dos jovens. A pandemia evidenciou que a adaptação digital é possível em todas as idades, desde que as organizações invistam em capacitação e aprendizado contínuo. Programas de treinamento são fundamentais para que todos os profissionais possam contribuir efetivamente para a inovação.

Na área de ciência de dados e Data Analytics, onde Elaine atua, a experiência é crucial para interpretar e contextualizar informações. A análise de grandes volumes de dados exige não apenas conhecimento técnico, mas também uma visão estratégica que muitas vezes só a experiência proporciona. Essa combinação fortalece a capacidade de identificar tendências relevantes e tomar decisões mais acertadas.

Para promover a inclusão da diversidade etária, as empresas precisam implementar mudanças estruturais, como programas de mentoria intergeracional, que incentivem a troca de conhecimento entre gerações. Também é fundamental revisar os modelos de carreira, valorizando a contribuição dos profissionais mais experientes e oferecendo oportunidades reais de desenvolvimento para todas as idades.

Valorizar a diversidade etária é mais do que uma questão de inclusão: é uma estratégia inteligente para o futuro. Ao integrar talentos de diferentes gerações, as organizações do setor tecnológico ganham em criatividade, produtividade e competitividade. Enfrentar o etarismo com seriedade é garantir que o setor evolua de forma sustentável e inovadora.

O futuro da tecnologia depende da integração de profissionais de todas as idades para criar ambientes mais inovadores, inclusivos e preparados para os desafios de um mundo cada vez mais digital e orientado por dados. Essa é a mensagem clara da diretora de Gente da Leega, Elaine Bernardes, que traz uma visão fundamentada em sua experiência de mais de 25 anos em Recursos Humanos.

Fonte: Assessoria de imprensa Leega Consultoria.

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