Mena transforma o Viaduto Sumaré com pintura vibrante e ação coletiva em São Paulo
Projeto “Colorindo a Cidade” leva arte urbana e mensagem de transformação social à Zona Oeste paulistana
Na última sexta-feira (23), o artista plástico e muralista Mena inaugurou uma nova pintura no Viaduto Sumaré, localizado na Zona Oeste de São Paulo. A ação faz parte do projeto “Colorindo a Cidade” e foi marcada por uma apresentação performática de rapel, na qual foi estendida uma faixa com a frase “Arte que transforma” — lema do artista. A obra, que traz as cores do arco-íris em degradê, agora colore um dos pontos mais movimentados da capital paulista, oferecendo aos moradores e visitantes uma experiência visual e simbólica de transformação e esperança.
Segundo Mena, que é reconhecido por seu engajamento em projetos de impacto social, a iniciativa tem como objetivo não apenas renovar a paisagem urbana, mas também tocar emocionalmente quem passa pelo local. “Depois de quatro anos, a estrutura agora pulsa arte e boas vibrações novamente. Espero que todos que passarem por ali se sintam tocados de alguma forma, porque o intuito não é só transformar a paisagem, mas fazer com que as pessoas sejam impactadas positivamente”, afirmou o artista em entrevista à assessoria de imprensa.
Esta é a segunda vez que Mena pinta o Viaduto Sumaré com sua paleta colorida. A primeira intervenção aconteceu em 2021, quando o muralista utilizou 432 litros de tinta e 540 tubos de spray para criar a obra, que integrava a campanha “Bem Me Quer, Bem Me Quero”. Contudo, reformas estruturais posteriores acabaram cobrindo a pintura original.
Para a nova edição do projeto, Mena convidou moradores da cidade para participarem ativamente da pintura durante três dias, entre segunda e quinta-feira, sempre no período da manhã. Essa colaboração voluntária reforça a ideia de que a arte urbana é um instrumento poderoso de transformação social, capaz de unir pessoas de diferentes contextos em torno de um propósito comum. “Com cores, colaboração e propósito, a arte urbana é um poderoso agente de transformação social”, destacou o muralista.
O projeto contou com apoio institucional e logístico da Subprefeitura da Lapa, Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Guarda Civil Metropolitana (GCM), Associação Amigos da Praça Zilda Natel (AAPZN) e Associação de Rapel. Já o suporte cultural e de materiais foi oferecido por Anjo Tintas, Condor, ACuca e Malharia Tropical.
A iniciativa reforça o papel da arte como ferramenta de revitalização urbana e de fortalecimento do sentimento de pertencimento na cidade, trazendo cor, vida e significado a espaços públicos. Quem passar pelo Viaduto Sumaré poderá agora contemplar essa obra a céu aberto, símbolo do poder transformador da criatividade e da colaboração comunitária.
Este conteúdo foi elaborado com informações da assessoria de imprensa.