Gravação inadequada em bisturis pode levar à cegueira: entenda os riscos e soluções

A marcação correta dos instrumentos cirúrgicos é essencial para evitar contaminações e garantir a segurança dos pacientes em procedimentos médicos

A gravação mal feita em bisturis e outros instrumentos cirúrgicos pode representar um risco grave à saúde dos pacientes, incluindo complicações que levam à cegueira. Essa informação, baseada em dados fornecidos por uma assessoria de imprensa especializada, destaca a importância da correta identificação e higienização dos equipamentos utilizados em cirurgias, especialmente em procedimentos delicados como os de catarata.

No ano passado, 12 pacientes que passaram por um mutirão de cirurgia de catarata no Ambulatório de Especialidades Médicas (AME) em Taquaritinga (SP) apresentaram complicações pós-operatórias, incluindo perda parcial da visão. As investigações das vigilâncias sanitárias estadual e municipal apontaram inadequações na Sala de Materiais para Esterilização, evidenciando falhas no processo de limpeza dos instrumentos.

A higienização correta dos equipamentos cirúrgicos é fundamental para eliminar resíduos orgânicos e evitar infecções hospitalares, que são uma das principais causas de mortalidade no mundo. Além disso, a gravação documental dos instrumentos — que inclui marcações com números de registro, nomes, datas e códigos para rastreabilidade — é uma prática essencial para o controle e organização desses materiais.

Segundo Juliano Moura, gerente da Gravomark, empresa especializada em máquinas de gravação a laser e mecânica, a marcação correta facilita a localização dos instrumentos durante as cirurgias e evita erros médicos, como a retenção acidental de peças no corpo do paciente. No entanto, ele alerta que gravações com sulcos ou cavidades, mesmo que mínimos, podem acumular sujeira, tornando a limpeza ineficaz e aumentando o risco de contaminação.

Para solucionar esse problema, o mercado já oferece tecnologias avançadas que garantem gravações sem ranhuras ou microfissuras, resistentes aos processos rigorosos de esterilização, como o uso de autoclaves a 121ºC. A Gravomark, por exemplo, utiliza o Laser Verde, que realiza marcações precisas e delicadas, sem comprometer a integridade dos materiais, sejam eles de aço, plástico transparente ou metais reflexivos.

Além disso, a tecnologia de marcação a laser frio minimiza o estresse térmico sobre os instrumentos, evitando queimaduras ou deformações que poderiam gerar espaços para o acúmulo de resíduos. Isso assegura que as gravações sejam duradouras, resistentes a tratamentos químicos e mantenham a segurança e a qualidade dos procedimentos médicos.

Em um cenário onde a segurança do paciente é prioridade, investir em tecnologias de gravação de alta performance e seguir protocolos rigorosos de limpeza são passos indispensáveis para prevenir complicações graves, como a cegueira, e garantir a integridade da vida humana.

Para saber mais sobre os serviços e tecnologias disponíveis, acesse: https://www.gravomark.com.br/

Este conteúdo foi elaborado com base em informações fornecidas pela assessoria de imprensa da Engenharia de Comunicação.

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