Dia da Costureira: a arte que renasce com propósito e inovação no Brasil
Em 25 de maio, celebramos a profissão que une tradição, sustentabilidade e criatividade diante das novas demandas do consumo consciente
No dia 25 de maio, comemoramos o Dia da Costureira, uma data que ganha ainda mais relevância em 2025, em meio a um cenário de valorização da profissão impulsionada por tendências como o consumo consciente, a moda circular e a personalização de roupas. Dados da assessoria de imprensa da rede Tem Jeito, especializada em ajustes e customização, revelam que a costura, longe de ser uma prática ultrapassada, ressurge como uma atividade essencial para quem busca autenticidade e sustentabilidade no vestuário.
Segundo relatório da Deloitte, 77% dos consumidores brasileiros hoje preferem marcas que se alinham a propósitos claros e oferecem personalização. Nesse contexto, a costureira deixa de ser apenas uma profissional manual para se tornar uma empreendedora criativa, capaz de transformar peças consideradas inutilizáveis em verdadeiras obras de arte e expressão pessoal. É o caso da paraibana Daniella Alves, costureira da Tem Jeito, que representa essa nova geração que alia técnica, sensibilidade e visão de negócio.
Daniella conta que aprendeu a costurar ainda jovem, em um projeto social, mas só retomou a profissão durante a faculdade, quando começou a confeccionar suas próprias roupas e a receber encomendas. Hoje, ela destaca que a maior satisfação está em ver a transformação que a costura promove: “Ver uma cliente satisfeita com uma peça que parecia inutilizável, ou com um caimento perfeito, é indescritível. A costura envolve técnica, sim, mas também exige sensibilidade e criatividade. É arte”.
A costureira também observa que as demandas evoluem conforme o comportamento do consumidor. Ajustes simples, como barras, ainda são os mais solicitados, mas pedidos para customizações que aumentam a versatilidade das peças, como a aplicação de colchetes para usar a mesma calça com diferentes tipos de calçado, têm crescido. Além disso, o aumento das compras online reforça a necessidade de ajustes personalizados para garantir o caimento ideal.
Outro ponto destacado por Daniella é o impacto da tecnologia e das redes sociais na profissão. O acesso facilitado a tutoriais e novas técnicas permite que as costureiras se atualizem constantemente, acompanhando tendências e inovando em seus serviços. Para ela, a profissão está longe de desaparecer: “Essa é uma profissão que nunca sai de moda, porque ela se adapta, se reinventa e está conectada com tudo que é tendência: identidade, sustentabilidade e criatividade”.
Assim, o Dia da Costureira em 2025 celebra não apenas a tradição e o ofício manual, mas também a capacidade de reinvenção e o papel fundamental dessa profissão na economia criativa e na transformação social. A costureira é, hoje, um elo entre passado e futuro, ressignificando histórias e dando nova vida às roupas, em um mundo que caminha para o consumo mais consciente e personalizado.
Sobre a Tem Jeito
Fundada em 2015 em Campina Grande (PB), a Tem Jeito é uma franquia pioneira em costura e customização de roupas, que se destaca pela rapidez, qualidade e atendimento excepcional. A rede foi criada para suprir a demanda crescente por serviços de ajustes e customizações, valorizando a arte da costura como negócio e expressão.
Para saber mais, acesse: https://lojastemjeito.com.br/
Este conteúdo foi elaborado com informações da assessoria de imprensa da Tem Jeito.