Reposição hormonal: benefícios reais e os riscos do uso sem orientação médica

Cresce a busca por reposição hormonal entre homens e mulheres, mas especialistas alertam para a importância do diagnóstico e acompanhamento profissional para evitar complicações.

A reposição hormonal tem ganhado cada vez mais espaço entre homens e mulheres a partir dos 40 anos, motivada por sintomas como fadiga persistente, insônia, alterações de humor, ganho de peso e queda da libido. Segundo dados da assessoria de imprensa do Dr. Matheus Azevedo, especialista em Nutrologia, Medicina do Envelhecimento Saudável e Estética, essa procura crescente acende um alerta importante sobre os riscos do uso indiscriminado e sem acompanhamento médico adequado.

Com o avanço da idade, é natural que o organismo diminua a produção de hormônios essenciais, o que pode afetar diretamente a qualidade de vida. A terapia de reposição hormonal surge como uma alternativa para aliviar sintomas e prevenir doenças, mas deve ser sempre indicada de forma individualizada, após avaliação clínica e laboratorial detalhada. “Não existe fórmula pronta. Cada organismo reage de uma forma, e é fundamental entender o contexto de vida e os sintomas do paciente antes de iniciar o tratamento”, explica o Dr. Matheus Azevedo.

A reposição hormonal pode ser recomendada para homens e mulheres que apresentam sintomas como fadiga constante, insônia, diminuição da libido, alterações de humor, ganho de peso inexplicado, perda de massa muscular, além de ondas de calor e suores noturnos, comuns na menopausa feminina. Além de melhorar o bem-estar, o tratamento adequado pode ajudar a prevenir doenças cardiovasculares, osteoporose e depressão.

No entanto, o especialista reforça que o envelhecimento saudável vai muito além da reposição hormonal. “Utilizo essa terapia como ferramenta para prevenir os efeitos indesejados da idade, promovendo longevidade e qualidade de vida, sempre aliada a um plano que inclui nutrição adequada e suplementação quando necessário”, destaca.

Por outro lado, o uso inadequado ou sem supervisão médica pode trazer sérios riscos, como aumento da chance de problemas cardiovasculares, trombose, cânceres hormonais (de mama, útero ou próstata), alterações hepáticas e metabólicas. Efeitos colaterais como retenção de líquidos, acne, sensibilidade mamária e oscilações de humor também são comuns.

“Por isso, a reposição hormonal deve ser feita somente após confirmação da deficiência hormonal e com acompanhamento especializado. Uma abordagem humanizada e individualizada é essencial para garantir segurança e resultados duradouros”, finaliza o Dr. Matheus Azevedo.

Para quem busca melhorar a saúde e autoestima com reposição hormonal, o caminho seguro é o diagnóstico preciso, o acompanhamento médico contínuo e um plano personalizado que considere as necessidades específicas de cada organismo.

Mais informações sobre o especialista podem ser encontradas no site oficial: https://drmatheusazevedo.com/

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar