A sobrecarga emocional das mulheres brasileiras e o aumento do consumo de medicamentos para saúde mental

Entenda como a rotina intensa e a falta de acolhimento impactam a saúde mental feminina e a importância de planos de saúde mais completos

Dados recentes da assessoria de imprensa da Lemmo Corretora revelam um cenário preocupante para a saúde mental das mulheres brasileiras. Segundo levantamento da IQVIA, consultoria especializada no setor farmacêutico, mais de 60% dos consumidores de medicamentos relacionados à saúde mental — como antidepressivos, ansiolíticos e estabilizadores de humor — são mulheres. Esse crescimento expressivo no consumo reflete uma realidade marcada por sobrecarga emocional, múltiplas jornadas diárias e maior predisposição ao diagnóstico e cuidado, especialmente após os impactos da pandemia.

A rotina intensa, que muitas vezes envolve o equilíbrio entre trabalho, cuidados familiares e responsabilidades pessoais, tem gerado uma pressão silenciosa que afeta diretamente o bem-estar psicológico das mulheres. Apesar do aumento na busca por tratamentos, o acolhimento adequado ainda é insuficiente, o que evidencia a necessidade de um olhar mais sensível e abrangente por parte dos planos de saúde e seguros.

Para os corretores de seguros, essa mudança no perfil de consumo representa um importante alerta. Leandro Giroldo, CEO da Lemmo Corretora e especialista em saúde suplementar, destaca que as mulheres são decisoras na maioria dos contratos que assessoram, o que reforça a importância de oferecer soluções que contemplem ampla cobertura em terapias, psiquiatria e suporte emocional. “É essencial tratarmos temas como saúde mental com mais seriedade e menos tabu, oferecendo as melhores soluções de acordo com o perfil e a necessidade de cada cliente”, afirma Giroldo.

Além disso, os profissionais do setor precisam estar atualizados sobre as normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), como a inclusão das terapias no rol de procedimentos, limites de cobertura, carências e rede especializada. A comunicação empática e responsável é fundamental para garantir que as mulheres compreendam seus direitos e opções, promovendo um atendimento mais humanizado.

Outro ponto relevante é o crescimento da demanda por políticas de saúde mental em planos corporativos, que se tornam benefícios estratégicos para a retenção e o bem-estar das colaboradoras. As empresas têm buscado cada vez mais oferecer suporte emocional e terapias como parte dos pacotes de benefícios, reconhecendo a importância de cuidar da saúde mental no ambiente de trabalho.

Esse cenário reforça a urgência de ampliar o debate sobre a saúde mental feminina, promovendo não apenas o acesso a medicamentos, mas também o acolhimento e suporte adequados, que são essenciais para uma recuperação efetiva e para a qualidade de vida das mulheres brasileiras.

Para mais informações e entrevistas com especialistas, a assessoria de imprensa da Lemmo Corretora está disponível para contribuir com dados complementares e fontes qualificadas.

Assessoria de Imprensa: Maria Daniluski – Jornalista MTb: 0098280/SP
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