Rinoplastia: desvendando mitos e verdades sobre a cirurgia que transforma mais que o visual

A rinoplastia é uma das cirurgias plásticas mais realizadas no Brasil, país que lidera o ranking mundial segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética. Muito além da busca por um nariz mais harmônico, essa cirurgia pode corrigir problemas respiratórios causados por deformidades estruturais, unindo estética e saúde em um único procedimento.

Apesar da popularidade, a rinoplastia ainda é cercada por muitos mitos. Para esclarecer as dúvidas mais comuns, o otorrinolaringologista e especialista em rinoplastia Dr. Eduardo Landini Lutaif Dolci, professor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e membro de importantes associações da área, explica o que é verdade e o que não passa de boato.

Um dos mitos mais comuns é que o nariz fica artificial e que todos percebem a cirurgia. Dr. Dolci afirma que, quando realizada por um especialista competente, a rinoplastia respeita a harmonia facial, tornando imperceptível que houve intervenção. Outro ponto importante é que o otorrinolaringologista é sim um profissional habilitado para realizar a cirurgia, pois conhece profundamente as estruturas nasais e pode corrigir, simultaneamente, questões funcionais e estéticas.

Quanto à idade ideal para o procedimento, o médico esclarece que a cirurgia não deve ser feita em qualquer fase da vida. O recomendado é aguardar o desenvolvimento completo do nariz, geralmente após os 15 anos para meninas e 16 para meninos, garantindo melhores resultados e maior maturidade para compreender as possibilidades e limitações do procedimento.

Sobre as cicatrizes, a rinoplastia pode ser realizada por técnicas fechadas ou abertas. Na técnica fechada, não há cicatrizes visíveis, pois os cortes são internos. Já na técnica aberta, pode haver uma pequena cicatriz na columela, mas que, quando bem feita, é quase imperceptível.

Muitos pacientes esperam resultados imediatos, mas o especialista alerta que o resultado final pode levar de seis meses a um ano para se consolidar. No entanto, a melhora já é perceptível a partir do primeiro mês. A recuperação, por sua vez, não costuma ser dolorosa quando o paciente segue as orientações médicas e o procedimento é adequado ao seu perfil.

Por fim, é possível realizar a rinoplastia mais de uma vez, caso o resultado inicial não atenda às expectativas, seja por motivos estéticos ou funcionais. Essa cirurgia de revisão, chamada rinoplastia secundária, deve ser planejada com cuidado e sempre com um especialista de confiança.

Dr. Eduardo Dolci reforça a importância do diálogo entre médico e paciente, com consultas prévias para esclarecer dúvidas e alinhar expectativas. Assim, o paciente se sente seguro e confiante para realizar a cirurgia, que pode transformar não só a aparência, mas também a qualidade de vida.

Para quem deseja saber mais, o Dr. Eduardo Landini Lutaif Dolci está disponível para entrevistas e esclarecimentos sobre rinoplastia e saúde nasal.
Contato: Ana Paula Sciolli – Medellin Comunicação | Tel/WhatsApp: (11) 99825-0564 | anapaula.sciolli@medellincomunicacao.com.br

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