Como a alimentação influencia sua saúde mental: nutrientes e hábitos essenciais

Nutricionista e psicólogo explicam a conexão entre dieta e emoções, e como escolhas alimentares podem melhorar seu bem-estar

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A relação entre alimentação e saúde mental é mais profunda do que imaginamos. Tudo o que consumimos impacta diretamente na química cerebral, influenciando desde a produção de neurotransmissores até os níveis de estresse e inflamação. Consultados pela Josapar, a nutricionista Dra. Aline Maldonado e o psicólogo Paulo Henrique Nunes destacam como uma dieta equilibrada pode ser decisiva para o equilíbrio emocional.

O poder dos nutrientes
Alimentos ricos em ômega-3, triptofano, magnésio, vitaminas do complexo B e antioxidantes são essenciais para a saúde mental. O tradicional arroz e feijão, por exemplo, fornecem triptofano, precursor da serotonina (o “hormônio da felicidade”), além de vitaminas e minerais. Peixes como sardinha e atum, sementes de linhaça e chia são fontes de ômega-3, enquanto frutas cítricas, castanhas e vegetais verde-escuros complementam a carga de antioxidantes.

Por outro lado, dietas ricas em ultraprocessados, açúcares refinados e gorduras saturadas podem aumentar a inflamação no corpo, prejudicando a clareza mental e a regulação emocional. “Descascar mais e desembalar menos é o caminho”, reforça o psicólogo Paulo Henrique.

Hábitos que fazem a diferença
Além da escolha dos alimentos, pequenos hábitos diários contribuem para o bem-estar:
Hidratação: A desidratação leve já pode causar fadiga e irritabilidade.
Comer com atenção plena: Saborear os alimentos ajuda a reconhecer sinais de fome e saciedade.
Horários regulares: Manter uma rotina de refeições evita oscilações de humor e mantém a glicose estável.

O papel da comida afetiva
Comidas que remetem a memórias afetivas, como brigadeiros ou pratos da infância, têm seu lugar. Elas ativam o sistema de recompensa cerebral, liberando dopamina e proporcionando conforto emocional. No entanto, o equilíbrio é fundamental: “Mais importante que restrições é a consciência e o autocontrole”, explica Paulo Henrique.

Conclusão
Cuidar da alimentação é cuidar da mente. Priorizar nutrientes essenciais, adotar hábitos saudáveis e permitir-se a comida afetiva com moderação são passos simples para um dia a dia mais leve e equilibrado. Como ressalta Dra. Aline: “Comer é um ato de cuidado — com o corpo e com as emoções”.

*Sobre a Josapar:* Líder no mercado de arroz, a empresa reforça seu compromisso com qualidade e inovação, oferecendo produtos que contribuem para uma alimentação saudável e acessível.

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