Boom do filme da Barbie turbina o e-commerce
Segundo startup Nubimetrics, bonecas, patins, fantasias e até artigos de festas estão crescendo entre as buscas dos consumidores no mercado digital
O e-commerce já sente o impacto do sucesso dos filmes, e um desses casos mais recentes – que estreia hoje no Brasil – é o da Barbie. A Nubimetrics, plataforma que empodera sellers com dados inteligentes, levantou os produtos que tiveram alta de demanda, alavancados pelo longa. São bonecas, patins, fantasias e até artigos de festas entre as mercadorias mais procuradas.
A palavra-chave da protagonista lidera as buscas de artigos do live action da Barbie vão desde Bonecos e Bonecas, seguida por “casa da barbie”, que aparece em terceiro lugar no ranking. A Mega Casa dos Sonhos da Barbie, por exemplo, subiu 195 posições e é um dos artefatos mais demandados da mesma categoria. Patins com tema da personagem estão entre os mais procurados, dentro da aba de Brinquedos e Hobbies. Vale dizer que um produto similar é mostrado no trailer do filme.
Sobre a Nubimetrics:
Fundada em 2010 em San Salvador de Jujuy, na Argentina, por Andrés Jara Werchau (CEO) e Pamela Scheurer (CTO), a Nubimetrics tem o intuito de ser uma plataforma SaaS que empodera os sellers de e-commerce com base nos dados de mercado analisados profundamente e que tem como finalidade ajudá-los a alavancar seu negócio da maneira inteligente. Em 2020 a Nubimetrics recebeu um novo aporte de 2,5 milhões de dólares, Séries A liderado pelo fundo Uruguaio IC-Ventures, e alcançou um valor estimado de 12 milhões de dólares. A startup também conta com os selos Platinum, no Brasil, e Gold, na Argentina, do Mercado Livre, atua na América Latina, acumula clientes na Argentina, México, Brasil e outros 13 países além de EUA e México, tem o Brasil como seu foco de crescimento, parte disso reflete no investimento que a empresa concentra em 2021 agregaram ao C-Level da empresa Juliana Vital, como Global Chief Revenue Officer, que por sua vez contratou muitas das lideranças globais no brasil, hoje 44% das posições de Heads Globais são ocupadas por brasileiros atuando diretamente do Brasil.