1. Medir o que será guardado
Outro detalhe tão importante quanto saber o que será guardado, é conhecer as medidas do que será guardado, que podem ser grandes ou pequeninos. O buffet ideal é aquele que comporta o conteúdo com conforto e segurança. No caso das taças, as profissionais contam o dilema frequente que acontece: “por conta das diferenças de alturas, não conhecer a coleção do morador pode incorrer em um espaço menor“, explicam. Para tanto, elas indicam, sempre que possível, medi-los e considerar a execução de uma marcenaria personalizada. “Ao pensar em um modelo pronto de buffet, corre-se o risco de o tamanho padrão não responder às necessidades da casa“, relatam.
2. Escolher o local da casa e comparar as medidas com a do buffet
Só depois de bater o martelo sobre a localização do móvel é que o projeto de décor passa a considerar as medidas. Essa definição vem acompanhada também dos requisitos circulação – o buffet não pode ‘travar’ a circulação, tão pouco atrapalhar a passagem quando portas e gavetas forem abertas.
3. Separe sempre uma gaveta para faqueiros
O buffet pode ser o mobiliário ideal para guardar aquele conjunto de talheres especial. Por isso, separar uma gaveta para faqueiros pode ser interessante. A arquiteta Giselle Macedo sugere, por exemplo, a execução sob medida e em veludo, pois além da elegância, contribui para a conservação.
4. Combine com a decoração
Mesmo que hoje em dia a mistura de estilos na decoração seja uma realidade e torne o ambiente moderno, é valioso tomar cuidado com exageros. O buffet pode ser muito útil para o dia a dia e organização da casa, mas ele também faz parte da decoração: assim, sua aparência não pode ser deixada de lado. “O buffet precisa combinar com a mesa de jantar, mas não necessariamente precisa ter a mesma cor ou acabamento. A criatividade é uma dádiva e deve ser utilizada, porém, todo ambiente precisa ser harmonioso para os olhos. Ele pode ser o destaque em uma sala de jantar, mesmo com tons neutros” reforçam a dupla do escritório Macedo e Covolo.