Pare de comer suas emoções!!!

Você já reparou como sempre estamos assimilando nossas emoções à comida? Se estamos tristes, comemos. Se estamos alegres, comemos ou bebemos para celebrar.

Por que a comida é sempre uma opção para quando nossas emoções estão em desequilíbrio?

A primeira função da comida é nutrir, ou seja, fornecer ao organismo os nutrientes que ele precisa para funcionar bem. Porém, ainda na infância nossos pais nos ensinam a comer um chocolate quando estamos mais tristes; que merecemos um lanche quando nos comportamos bem; ou um mimo quando nossa semana foi mais pesada.

O problema é que, mesmo depois que comemos, muitas das nossas emoções como: ansiedade, tristeza, estresse, raiva não somem. Elas permanecem lá, e podem até mesmo piorar, ao você reparar que nada adiantou sair da sua rotina alimentar. Aí, vem a culpa e a frustração.

Um dos maiores problemas desses momentos de “fome emocional” é a escolha dos alimentos. Um estudo da Universidade de São Paulo (USP) fez uma pesquisa sobre o padrão do comportamento alimentar e um dos resultados apresentados é que normalmente escolhemos alimentos ricos em gordura e carboidratos, alimento que nos traz maior conforto, o famoso “confort food”.

Esses dias eu assisti uma live sobre este assunto. Achei muito interessante e decidi compartilhar com vocês o meu ponto de vista e como eu lido com tudo isso.

Sim, gente! Acontece com todos! Minhas emoções também me levam para a comida em alguns momentos.

O que precisa ser feito para que essa mudança possa ocorrer sem ser aquele sofrimento? Lembrando que, não estamos falando aqui para nunca mais comer algumas besteiras, mas sim, poder comer com consciência e entender suas emoções.

O primeiro passo é acolher esta emoção. Entender que ela pode ter outras válvulas de escape, como por exemplo fazer uma caminhada; fazer uma escova no cabelo; fazer a unha. Existe uma série de outras atividades que podem ser extremamente tão agradáveis quanto comer e te distrair! Assim, você começa a ter outro foco.

Uma outra ideia é anotar o que está sentindo e o que essa emoção te desencadeou. Isto te traz para a realidade e você começa a perceber que não é uma fome fisiológica e sim uma vontade psicológica.

Por último, respire!

Entenda que é supernormal querer compensar um sentimento ruim com comida. E está tudo bem! Basta fazer de forma consciente para que não tenha qualquer tipo de autocrítica negativa ou julgamento. O importante é conseguir achar uma forma de aliviar todo esse sentimento, sem causar danos ao físico e ao mental.

 

Cuide-se!

 

Até a próxima semana!

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