Olheiras: procedimentos minimamente invasivos ajudam a suavizar o olhar

A pandemia tem aumentado a procura por tratamentos para minimizar as olheiras. Muitas vezes de origem genética, as manchas na pálpebra inferior que podem variar a coloração também são causadas por cansaço, envelhecimento e noites mal dormidas. Elas surgem ou pela concentração elevada de melanina ou pelo congestionamento de vasos capilares em torno dos olhos.

            Além das pessoas estarem mais cansadas e estressadas nos últimos meses, com o uso das máscaras de proteção ao coronavírus, também ficou mais em evidência a região dos olhos e, por isso, a busca por tratamentos cresceu.

“Vimos o aumento das pessoas mais preocupadas com o terço superior do rosto. E as olheiras são citadas entre essas queixas. Tanto homens como mulheres reclamam, mas, no público feminino, a procura é maior, principalmente quando elas passam maquiagem e percebem a pele flácida, fina e com aspecto craquelado”, conta Patrícia Giacomelli, cirurgiã dentista especializada em harmonização facial com mais de 15 anos de experiência – CRO PR 30042.

            O tratamento minimamente invasivo pode ajudar nesses casos. “Uma das soluções são os fios de PDO ou polidioxanona, que reposicionam os tecidos e são bioestimuladores de colágeno, engrossando um pouco a pele e melhorando seu aspecto. Outra opção é o preenchimento no local com ácido hialurônico, uma substância produzida naturalmente pelo nosso corpo, mas que vai diminuindo com o processo de envelhecimento. Ele traz um aspecto de descanso, rejuvenescendo o olhar”, complementa Patrícia.

            Lembrando que cada caso deve ser analisado por um profissional antes da indicação do melhor tratamento.

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