Arquitetura e arte: Arbo Cabral apresenta obras exclusivas nas áreas comuns
Localizado na Rua São Pedro, 84, esquina com a Avenida Anita Garibaldi, o Arbo Cabral se tornou um marco arquitetônico no bairro. O projeto imponente e cheio de personalidade se mistura à escolha minuciosa das obras de arte do empreendimento, assinado pela incorporadora MDGP.
Entregue em dezembro de 2020, com projeto arquitetônico do escritório Smolka Arquitetura, o empreendimento apresenta uma fachada inovadora, com design exclusivo e autenticidade, que se completa com obras de arte exclusivas. “As obras traduzem a elegância, modernidade e autenticidade de todo o projeto”, afirma o engenheiro civil Marlus Doria, diretor da MDGP.
Na entrada do edifício, o painel artístico exclusivo, com as curvas características do escritório Burle Marx, referência mundial no paisagismo contemporâneo, dialoga com o painel presente no edifício Michelangelo, ao lado, assinado por Poty Lazarotto.
No hall de entrada, uma escultura desenvolvida em alumínio com revestimento em pó de quartzo, com aproximadamente três metros de comprimento, brinca com a sobreposição e com o jogo de luz e sombra que as faces dobradas projetam sobre sua estrutura. A obra, assinada pela artista curitibana Marilene Ropelato, traz sofisticação e modernidade ao ambiente de passagem.
O projeto de interiores traz texturas, materiais naturais, efeitos de luz e mobiliário assinado que completam o projeto com muita personalidade. A arte entra em perfeita harmonia com os ambientes comuns, elegantes, contemporâneos e bastante acolhedores.
E a arte está presente também na escolha dos quadros, localizados nas áreas comuns: são duas obras do português Eduardo Bragança e uma do também curitibano Cleverson Oliveira. Destaque também para os móveis assinados da Simmetria Ambienti e peças de design da Oda Desing Club.
“Entendemos que hoje o morar traduz a necessidade de viver em um ambiente que converse com o estilo de vida das famílias. O uso das formas sinuosas no paisagismo, integração com o verde e convivência com a arte fazem do Arbo um empreendimento integrado com a cidade, mas que respeita a individualidade daqueles que desejam morar bem”, completa Doria.