A importância da vacina contra o HPV
Estamos em março lilás, mês da conscientização sobre o câncer do colo de útero. Um movimento simples que visa alertar as pessoas sobre a importância dos exames preventivos e da vacina do HPV.
E em tempos em que se fala diariamente sobre vacina, não podemos esquecer das que já temos disponíveis, como a do HPV. O papilomavírus humano, mais conhecido como HPV, possui mais de 100 tipos que podem infectar a pele e as mucosas de homens e mulheres, dos quais 40 estão relacionados às infecções genitais e anais. Importante dizer que a vacina contra o HPV protege contra o câncer de colo uterino, de vulva, vagina, anus, pênis, boca e garganta.
A clínica Prophylaxis disponibiliza a vacina contra o HPV, que tem a intenção de diminuir o contágio com o vírus, reduzindo assim a incidência do câncer que o HPV causa. Vale dizer sempre que quem não se vacina, ou a seus filhos, não coloca apenas a própria saúde em risco, mas também a de seus familiares e outras pessoas que mantêm contato. Vacinar-se, é sem dúvida alguma, a melhor maneira de se proteger de uma variedade de doenças graves e de suas complicações, que podem até levar à morte. “Com uma geração de meninas e meninos protegidos contra o HPV, teríamos o risco de lesões precursoras do câncer do colo do útero reduzido, assim como o número de mulheres com preventivos alterados. Lutamos diariamente para esse avanço como já existe em outros países”, explica Daniele Thais de Oliveira, responsável técnica da clínica em Curitiba – COREN 581559.
A vacina de HPV é indica para todas as mulheres e homens e deve ser preferencialmente realizada antes do início da vida sexual. Autorizadas no Brasil para uso em mulheres de 9 aos 45 anos de idade e em homens dos 9 aos 26 anos de idade – visando a proteção contra a infecção causada pelos 4 sorotipos do HPV contidos na vacina, responsável por causar: câncer de colo de útero, vulvar, vaginal, anal e peniano, lesões pré-cancerosas ou displásticas e verrugas genitais. Isso não significa que pessoas fora dessa faixa etária não possam ou até mesmo não devam tomar a vacina do HPV, nesses casos cabe uma avaliação médica.
São 3 doses da vacina, sendo a 2ª dose após 2 meses da 1ª e a 3ª e última dose após 6 meses do início do esquema vacinal. Esquema alternativo: para adolescentes de 09 até 14 anos são 2 doses da vacina com intervalo de 6 meses. No Brasil, o Programa Nacional de Imunização (PNI) disponibiliza somente a “vacina quadrivalente” contra o HPV até o presente momento, para adolescentes adotando um esquema de vacinação alternativo contendo 2 doses da vacina também com intervalo de 6 meses
No atual cenário, devido à pandemia de Covid-19, o serviço de vacinação em domicílio virou o carro-chefe da clínica aqui em Curitiba. A vantagem do cliente em optar pelo serviço de vacinação domiciliar é ter no conforto da sua residência, toda a segurança de uma clínica de vacinação. A empresa usa um rigoroso protocolo de segurança para esse deslocamento. “Ainda hoje, a vacinação muitas vezes está associada à dor e insegurança em relação aos imunobiológicos e possíveis reações adversas. E é justamente por isso que a clínica busca serviços diferenciados. A ideia é que o cliente possa sempre se sentir seguro por estar recebendo um produto de qualidade, aliado a um atendimento de excelência cada vez que olhar a nossa marca”, conta Naiara Vilhena proprietária da Prophylaxis em Curitiba.
A vacinação é realizada seguindo todas as regras de segurança exigidas pela vigilância sanitária com o transporte das vacinas dentro de caixas isotérmicas com controle de temperatura entre +2 e +8 graus de acordo com as normas do produtor. O serviço de vacinação em domicílio para Curitiba é gratuito. Para o agendamento da vacinação em domicílio, normalmente a clínica pede de um a dois dias de antecedência. Outra opção é a vacinação em grupos para atendimento em condomínio. Este serviço precisa ser agendado com um pouco mais de antecedência, para que seja possível montar toda a estrutura necessária dentro do espaço do condomínio ou ainda na opção drive-thru.
Em tempo: A vacina do HPV pode ser administrada simultaneamente com outras vacinas como Hepatite B, Difteria, Tétano, Coqueluche acelular (dTap), Poliomielite, Meningocócica ACWY conjugada entre outras. As vacinas contra o HPV não devem ser intercambiáveis, ou seja, o paciente deve terminar com o mesmo laboratório que iniciou o esquema de vacinação.