Hospitais: controle de microrganismos para um ambiente mais saudável
Os hospitais enfrentam diversos desafios, um dos principais deles é a infecção hospitalar. Segundo a SBI – Sociedade Brasileira de Infectologia, entre 5% e 15% dos pacientes internados em hospitais contraem algum tipo de infecção. Os índices por si só já são alarmantes, e há que se considerar ainda a presença, entre esses pacientes, das pessoas pertencentes ao grupo de risco, que são idosos, diabéticos, transplantados, pessoas com câncer, Aids, bebês dentre outros.
Hospitais estão sujeitos ao ataque de uma inimiga silenciosa, a umidade. Assim como em outros ambientes, o excesso de umidade pode causar prejuízos tanto à saúde como também de maquinários, equipamentos e até medicamentos.
O excesso de umidade contribui para a proliferação de microrganismos, como fungos (que dão origem ao bolor e ao mofo), que se instalam nas paredes, no teto, roupas de cama e outros objetos de uso hospitalar.
Os ácaros também se beneficiam de locais com umidade descontrolada. Desencadeiam crises respiratórias de alergias e doenças como, rinite, bronquite e asma, esta última é perigosa e pode até mesmo levar a óbito.
Por conta da necessidade de controle sobre o ar e a umidade, a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas criou a NBR nº 7256/2005 visando os tratamentos em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS).
Por que controlar a umidade?
Em um hospital, o controle sobre a umidade deve ser feito em toda a sua área construída, para que se minimizem as possibilidades de existência de focos de infecção.
Locais como salas de UTI devem ter sua umidade controlada de forma permanente. A umidade deve se manter entre 40% e 60%.
Também podem sofrer com os efeitos da umidade laboratórios e centros de pesquisa. Além disso, fungos podem destruir documentos e amostras, prejudicando o resultado final dos trabalhos.
Exames de imagem e ressonância magnética podem ter seus resultados alterados se a umidade ambiente não estiver entre 40% e 60%.
Em qualquer hospital, os centros cirúrgicos devem ser considerados os locais mais seguros, devido a sua destinação. Isso inclui controle sobre o ar, temperatura e umidade, para que não haja a proliferação de bactérias, fungos e outros microrganismos.
E na farmácia do hospital é importante o controle da umidade?
É muito importante. Grande parte dos medicamentos ali estocados são altamente higroscópicos, ou seja, absorvem água. A alta umidade no local, além de prejudicar a eficácia de algumas fórmulas, ainda pode contaminar os fármacos com a proliferação de fungos. Também ficam ali estocados muitos instrumentos de uso médico.
Como se pode notar, o uso de desumidificadores em hospitais é simplesmente fundamental. É a única maneira de manter a umidade nos níveis corretos, para propiciar o pronto restabelecimento das condições de saúde.
A solução
Os Desumidificadores Desidrat, da Thermomatic, mantém a umidade conforme os padrões estabelecidos para cada caso. Ao procederem ao controle da umidade, impedem a proliferação de microrganismos, como bactérias, ácaros e fungos.
Sabrina Schuenck, Enfermeira Coordenadora do Centro Cirúrgico do Hospital Serrano, no RJ, fala sobre as vantagens de contar com um Desidrat. Assista ao vídeo.