Entenda como a LEDterapia capilar acelera a recuperação dos fios após tratamento quimioterápico e devolve a autoestima das pacientes

Segundo dados recentes do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o  câncer de mama é o segundo tipo que mais acomete brasileiras, representando em torno de 25% de todos os cânceres que afetam o sexo feminino. Para o Brasil, foram estimados 59.700 casos novos de câncer de mama em 2019, com risco estimado de 56 casos a cada 100 mil mulheres.

Aproveitando os números alarmantes e que outubro; mês de conscientização e prevenção contra o câncer de mama está se aproximando e mobiliza pessoas em todo o mundo, uma questão que vale ser discutida é a queda de cabelo decorrente dos efeitos colaterais da quimioterapia;  situação tão temida pelas pacientes, uma vez que os cabelos são um dos principais símbolos de feminilidade.

Estudos revelam que a queda de cabelo influencia diretamente nas taxas de desistência do tratamento. A alopécia acorre em razão de alguns tipos de quimioterapia que danificam as células responsáveis pelo crescimento dos fios, causando a queda parcial ou total dos cabelos. Em média, o cabelo volta a crescer de dois a três meses após o término do tratamento.

O avanço da tecnologia possibilitou a criação de métodos inovadores para combater este mal após o término do tratamento quimioterápico. Combinados de diferentes formas, proporcionam os melhores resultados ao paciente.

Um dos procedimentos utilizados em quase todas as clínicas especializadas é a LEDterapia capilar; tratamento estético de última geração, que através  das luzes do LED vermelho 660nm, age na mitocôndria elevando a concentração de ativos que otimizam a microcirculação do couro cabeludo e a regeneração celular. O método acelera a recuperação dos cabelos e pode ser aplicado de duas a três vezes por semana, durante 10 minutos. Essa terapia estimula os folículos e as células-tronco.

De acordo com o cirurgião vascular e especialista em LEDterapia capilar, Dr. Álvaro Pereira, existem aparelhos em formato de boné de LED Capellux para pessoas com pouco ou nenhum cabelo e os modelos em formato de capacete de LED Capellux com tecnologia Flextooth, que contém espículas retráteis que atravessam os fios de cabelo, entregando a luz diretamente no couro cabeludo. Esses tratamentos também combatem o afinamento, ressecamento e queda capilar em pessoas com tendência à calvície completa.

Dr. Álvaro Pereira – Formado na FMUSP em 1978, residência em Cirurgia Vascular no HCFMUSP, Doutorado em Cirurgia Vascular na Divisão de Bioengenharia do INCOR – HCFMUSP, pós-doutorado no B&H Hospital – Harvard.

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