Quatro Estações por Estácio Curitiba

Quatro Estações
Como as quatro estações do ano, que transformam nossas vidas, nosso ânimo, nosso comportamento e humor, provocando mudanças e trazendo alegria, acalento, tristeza e também amor. Nossa coluna irá tratar dos relacionamentos, das conexões humanas, dos conflitos internos, de afetividade, do cuidado de si.
Também do olhar sobre a educação dos filhos, da criação de adolescentes. A saúde física, mental e emocional. A influência fisiológica em conflitos cotidianos.
A gestão será um dos assuntos que abordaremos, como o foco na liderança, nos conflitos interpessoais, nas tomadas de decisões e o mercado de trabalho.

Ver e olhar, uma diferença fundamental
A diferença entre ver e olhar está relacionada a dicotomia clássica entre o biológico e o psíquico. Essa distinção, entre outras coisas, serve para que

O dilema do amor romântico
Antes de os portugueses invadirem o Brasil, as relações afetivas entre os povos indígenas eram muito mais coletivas. Mulheres e homens dividiam as tarefas de

Florescer ou definhar?
Estamos vivendo um período desafiador atualmente, sendo sentido e percebido de forma mais intensa durante a pandemia da Covid 19. Há um fenômeno caracterizado pelo

Por uma “atenção amorosamente interessada” pelos outros: a necessidade de empatia nos tempos atuais
O pensador Mikhail Bakhtin, em uma de suas obras, reflete de forma belíssima sobre essa relação de empatia, segundo ele: “somente uma atenção amorosamente interessada, pode desenvolver uma força muito intensa para abraçar e manter a diversidade concreta do existir sem empobrecê-lo ou esquematizá-lo (…) O desamor e a indiferença nunca geram forças suficientes para nos deter e nos demorarmos sobre o objeto, de modo que fique fixado e esculpido cada mínimo detalhe e cada particularidade sua. Somente o amor pode ser esteticamente produtivo, somente em correlação com quem se ama é possível a plenitude da diversidade”.

Você sabe qual a pior dor que o ser humano é capaz de experimentar?
A dor é definida, pela Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP), como “uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial”.
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O que aprendi com a pandemia
Estava sentada na varanda de minha casa na tarde ensolarada do último sábado, sem poder sair, e me peguei pensando nos desejos e promessas do