Ele sente prazer em ver a esposa com outros homens: o fetiche cuckold em foco

Conheça a história de Fagner, que encontrou no cuckold uma forma intensa de prazer e conexão no relacionamento

Traição para muitos é sinônimo de fim, mas para outros, pode ser o início de um prazer intenso e inusitado. É o caso de Fagner, que comemora duas vezes o 25 de abril: seu aniversário e o Dia do Corno — uma data simbólica para quem, como ele, sente tesão ao ver a parceira transando com outros homens. Esse fetiche tem nome: cuckold.

O cuckold é uma prática em que uma pessoa sente prazer ao assistir seu parceiro ou parceira fazendo sexo com outras pessoas. Muito associado à submissão, voyeurismo e, em alguns casos, à humilhação erótica consentida, o fetiche vem ganhando espaço nas fantasias brasileiras. Segundo Mayumi Sato, CMO do Sexlog, maior rede social para quem curte sexo sem censura no Brasil, “existe um interesse crescente por dinâmicas não convencionais, e o cuckold está entre as fantasias que mais despertam desejo e, ao mesmo tempo, quebra de preconceitos”.

No caso de Fagner, o desejo surgiu a partir da leitura de contos eróticos e HQs com enredos de traição. “Aquilo foi me dando vontade de viver aquilo de verdade. Doze anos atrás, quando comecei a namorar a Kriss, com seis meses de relacionamento, contei para ela que tinha vontade de vê-la com outros homens”, relembra. A reação inicial da parceira foi de choque e silêncio por quase 15 dias, mas com o tempo, ao compartilhar histórias e vídeos, ela também se interessou. Um ano depois, realizaram o primeiro ménage e não pararam mais.

Fagner se define como um “marido submisso” que faz tudo o que sua “rainha” manda. Seu maior prazer é assistir a parceira sendo penetrada por outros homens, especialmente os mais bem-dotados. “Eu tenho 16cm, e ela só sai com caras com mais de 20cm. É um prazer que eu jamais conseguiria proporcionar. Amo ver ela curtindo isso, sentir que estou ali para servir.”

Quem escolhe os parceiros, chamados de bulls, é Kriss. “Ela conversa com os caras, sente a vibe e marca um date. Os critérios são simples: precisa ter papo, ser dotado e deixar filmar. A gente grava tudo para postar nas nossas plataformas.” Apesar da entrega, o casal mantém limites claros: o uso de camisinha é regra, exceto para parceiros fixos com exames em dia. O envolvimento emocional não é problema, e eles até curtem a ideia de formar um trisal.

No começo, Fagner admite que sentiu ciúmes, mas o tesão sempre foi maior. “Até a quinta experiência, rolava aquele desconforto. Mas quando rolou a primeira vez de verdade, eu já estava 100% certo de que era isso que eu queria.” Para ele, o fetiche não é sinal de insegurança, mas uma forma intensa de conexão. “Ser corno, para mim, é ser cúmplice, é confiar, é sentir prazer em ver quem você ama sendo feliz — mesmo que por outra rola”, diz, rindo.

Essa história, compartilhada pela assessoria de imprensa do Sexlog, mostra como o universo da sexualidade é diverso e como práticas consideradas tabu podem ser fontes de prazer e fortalecimento de vínculos, quando vividas com respeito e consentimento.

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EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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