Médico pode recuperar até R$ 85 mil em contribuições indevidas ao INSS, saiba como

Entenda o impacto das contribuições excessivas e como o planejamento financeiro pode garantir mais segurança e economia

O déficit do INSS ultrapassou os R$ 300 bilhões em 2024, o que tem gerado preocupação entre profissionais liberais, especialmente médicos, que estão entre os mais expostos a contribuições previdenciárias elevadas. Segundo dados da Back4You, consultoria tributária especializada em estratégias fiscais para profissionais da saúde, muitos médicos podem estar pagando valores indevidos ao INSS, com potencial de recuperar até R$ 85 mil em contribuições pagas a mais ao longo dos anos.

“Muitos médicos, por falta de informação ou assessoria especializada, contribuíram por anos com valores altos ao INSS achando que isso garantiria uma aposentadoria robusta – o INSS não funciona como imposto de renda. O governo não checa 1 vez por ano e não devolve caso tenha tomado a mais. O problema é que esse dinheiro pode ter saído do bolso sem necessidade — e sem retorno garantido”, explica Matheus Reis, CEO da Back4You.

O principal motivo para esse cenário é a combinação de múltiplos vínculos empregatícios, como Pessoa Jurídica (PJ) e contratos formais (CLT), que fazem com que as contribuições previdenciárias ultrapassem o teto do INSS, atualmente em torno de R$ 8 mil por vínculo. Por exemplo, um médico que fatura R$ 12 mil como PJ e tem vínculos CLT somando R$ 4 mil pode acabar pagando cerca de R$ 1.500 a mais por mês ao INSS, o que representa quase R$ 18 mil ao ano.

Esse excesso não traz benefícios adicionais, pois o INSS não devolve valores pagos além do teto e não aumenta a aposentadoria proporcionalmente. Além disso, a falta de planejamento financeiro adequado faz com que esses profissionais dependam exclusivamente do sistema previdenciário público, que enfrenta instabilidade e incertezas para o futuro.

Com uma estratégia tributária e previdenciária bem estruturada, muitos médicos poderiam contribuir menos ao INSS e direcionar o restante para investimentos de longo prazo, como previdência privada, fundos de renda fixa ou ações, garantindo mais segurança, liquidez e controle sobre o próprio futuro financeiro.

A recomendação dos especialistas é clara: é fundamental buscar orientação especializada para revisar a situação previdenciária, identificar excessos de contribuição e adotar estratégias que aumentem a eficiência financeira. Assim, é possível evitar gastos desnecessários e construir uma rede de segurança financeira mais sólida e independente do sistema público.

Este alerta vem em um momento crucial, diante da iminência de mudanças nas regras da Previdência e da necessidade de um planejamento financeiro compatível com a realidade da profissão médica. Não adiar essa revisão pode significar a recuperação de valores significativos e a garantia de uma aposentadoria mais tranquila.

Compartilhe sua opinião: você já revisou suas contribuições ao INSS? Conhece alguém que poderia se beneficiar dessa orientação? Comente abaixo e ajude a espalhar essa informação importante.

Conteúdo baseado em dados exclusivos da assessoria de imprensa da Back4You.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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