Laserterapia: quando usar e os principais benefícios para a saúde infantil

Conheça a técnica que acelera a cicatrização, alivia dores e promove bem-estar nas crianças

A laserterapia, ou terapia a laser de baixa intensidade, tem se destacado como uma técnica eficaz e segura no cuidado com a saúde, especialmente no público infantil. Utilizando feixes de luz com comprimentos de onda específicos, essa prática não invasiva estimula processos biológicos no organismo, promovendo benefícios importantes como alívio da dor, redução de inflamações e aceleração da cicatrização de tecidos.

Segundo a enfermeira e laserterapeuta Cintia Freitas, especialista em pediatria com 16 anos de experiência, a laserterapia atua diretamente nas células, estimulando a produção de ATP (adenosina trifosfato). Isso resulta em maior energia celular e processos de reparação mais eficientes. “A aplicação do laser de baixa intensidade promove uma resposta de modulação da inflamação, sem os efeitos indesejáveis, e analgésica, sendo uma excelente opção para pacientes que buscam tratamentos menos invasivos e com menos efeitos colaterais”, explica Cintia.

A técnica é indicada para diversas situações clínicas, como lesões musculares, feridas crônicas, mucosites, inflamações e dores articulares. Além disso, tem sido utilizada como coadjuvante no tratamento de infecções virais que causam lesões na cavidade oral, como a doença mão-pé-boca, herpes e estomatites. “Quando há lesões bucais dolorosas, o laser atua diretamente no foco da cicatrização e dor, melhorando a alimentação e reduzindo riscos como desidratação ou necessidade de internação, principalmente em crianças pequenas”, destaca a profissional.

Outro diferencial da laserterapia é o conforto durante o procedimento. A aplicação é rápida e indolor, o que diminui a ansiedade dos pequenos e facilita a adesão ao tratamento. “É muito comum vermos pais aliviados ao perceberem que seus filhos respondem bem ao laser sem sofrimento. Em muitos casos, conseguimos reduzir o uso de analgésicos e anti-inflamatórios”, reforça Cintia.

A segurança do procedimento depende da capacitação dos profissionais e da avaliação clínica correta do paciente. O protocolo deve ser individualizado, considerando intensidade, tempo de exposição e frequência das sessões. “O laser é um recurso complementar, não substitui um diagnóstico médico e deve sempre fazer parte de um plano de cuidado com equipe capacitada e avaliação criteriosa”, pontua a especialista.

O crescimento da procura pela laserterapia está alinhado à busca por terapias integrativas e menos invasivas, que priorizam o conforto e a recuperação segura. “Nosso foco deve ser sempre o conforto e a recuperação segura da criança. E nesse ponto, a laserterapia tem se mostrado extremamente eficaz”, conclui Cintia Freitas.

Este conteúdo foi elaborado com dados fornecidos pela assessoria de imprensa Sua Nova Ideia.
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EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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