Banco tradicional ou digital: qual é a melhor opção para seu dinheiro?

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Escolher entre um banco tradicional e um banco digital é uma dúvida comum para muitos brasileiros. Com a variedade de instituições financeiras disponíveis, fica difícil decidir qual é a melhor opção para abrir uma conta. O educador financeiro João Victorino, em análise exclusiva para o Afina Menina, explica as principais diferenças entre esses dois tipos de bancos e ajuda você a entender qual pode ser mais adequado para o seu perfil.

Do ponto de vista regulatório, os bancos tradicionais são considerados mais seguros. Isso porque, apesar de ambos seguirem regras e compromissos junto aos órgãos reguladores, as instituições tradicionais geralmente possuem maior capacidade financeira e patrimônio, além de uma longa trajetória no mercado. “Não podemos comparar bancos gigantescos, com mais de 100 anos de atuação, com fintechs que começaram há poucos anos e utilizam dinheiro de terceiros”, destaca João Victorino. Essa experiência acumulada ao longo do tempo faz com que os bancos tradicionais transmitam mais confiança e credibilidade aos clientes.

Por outro lado, as fintechs e bancos digitais se destacam pela inovação tecnológica e pela facilidade no uso dos serviços. Eles oferecem soluções práticas e acessíveis, que atraem especialmente o público que valoriza agilidade e modernidade. No entanto, o educador financeiro alerta para a necessidade de atenção redobrada quanto à capacidade patrimonial dessas instituições, que podem ter menos recursos para enfrentar eventuais crises.

Outro ponto importante é o rendimento oferecido pelas contas e investimentos. Segundo João Victorino, taxas mais altas de rentabilidade indicam que o banco precisa captar recursos, o que pode representar um maior risco para o cliente. “A alta rentabilidade é boa para o investidor, mas demonstra o nível de risco, como o caso do Banco Master”, exemplifica. Portanto, não é correto afirmar que bancos digitais sempre oferecem rendimentos maiores que os tradicionais.

Além disso, o especialista observa que, no Brasil, os bancos digitais ainda funcionam mais como uma segunda ou terceira conta, enquanto a conta principal costuma ser mantida em um banco tradicional. Isso se deve, em parte, à estrutura jurídica ainda frágil e à insegurança no sistema financeiro, evidenciada por medidas recentes como o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Em resumo, não existe um banco melhor que o outro, mas sim instituições com propósitos diferentes. A escolha deve levar em conta o perfil, os objetivos financeiros e o momento de cada pessoa. Avaliar aspectos como segurança, inovação, rendimento e necessidades pessoais é fundamental para tomar a decisão mais acertada.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações fornecidas pela assessoria de imprensa. Se você gostou deste artigo, compartilhe suas experiências e dúvidas nos comentários! Qual banco você prefere e por quê? Vamos conversar!

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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